E acrescentou: "É o maior acordo, são 720 milhões de pessoas e US$ 22 trilhões de mercado. Então, esperamos que o mais rápido possível seja assinado o acordo, que é importante para a União Europeia, para o Mercosul e para o mundo, porque é uma sinalização de que é possível avançar com livre mercado e com multilateralismo."
Ao comentar o adiamento do acordo com a UE, Alckmin destacou que foi assinado em 2023 o Acordo Mercosul-Cingapura e este ano, no segundo semestre de 2025, o Mercosul-Efta (bloco composto por quatro países de maior renda per capita do mundo - Noruega, Suíça, Liechtenstein e Islândia).
(Com Agência Estado)
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