Somando as receitas administradas pela Receita Federal e as previdenciárias - que, juntas, representaram 87% do total em 2024 -, o Tesouro calcula que cada variação de 1 ponto porcentual no PIB adiciona ou retira R$ 14,930 bilhões, no mesmo sentido, o maior impacto entre todas as variáveis macroeconômicas.
Uma variação de 1 ponto porcentual na inflação (IPCA e IGP-DI) tem impacto de R$ 13,799 bilhões, no mesmo sentido.
Já uma oscilação e 1 ponto na taxa de câmbio adiciona ou retira R$ 2,529 bilhões desses grupos de receitas, enquanto a variação da massa salarial tem impacto de R$ 7,546 bilhões, e a da taxa de juros over tem efeito de R$ 211 milhões.
Despesa
Nas despesas primárias, uma variação de 1 ponto porcentual no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) tem impacto de 1% em grupos como os benefícios previdenciários, benefícios assistenciais (como o BPC) e o abono salarial. No seguro desemprego, o impacto foi proporcionalmente maior em 2024, com alta de 1,06%.
No limite de despesas do arcabouço fiscal, o Tesouro calcula que um desvio de 0,1 ponto porcentual no IPCA teria impacto de R$ 2,2 bilhões. Já uma variação de 0,1 ponto na Receita Líquida Ajustada (RLA), parâmetro usado para corrigir esse limite, implicaria uma mudança de R$ 1,7 bilhão.
(Com Agência Estado)
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