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O Ministério Público do Estado cobra informações da Agecopa quanto a execução das obras para a Copa 2014 |
O promotor Clóvis de Almeida Júnior, que responde pela área de probidade administrativa e patrimônio enfatizou que tanto faz ser agência ou secretaria, o Ministério Público vai continuar pedindo informações. Só para este setor, foram solicitados 12 inquéritos civis. Os outros 10 inquéritos abertos fazem parte das demais áreas que compõem a Gecopa, que são Meio Ambiente, Cidadania e um representante em Várzea Grande.
“Independente de ser secretaria, de ser agência, o MP continua fiscalizando. A gente vive de informação. Para instruir inquérito civil a gente precisa de informação, normalmente oficial, sempre que tem alguma dúvida nós requisitamos a informação”, apontou.
Além de Clóvis de Almeida Júnior, que compõe a Gecopa, também faz parte do núcleo, Carlos Eduardo (Meio Ambiente), Alexandre Matos Guedes (Cidadania), Tiago Afonso (Várzea Grande), e a procuradora de Justiça Silvana Correia Viana.
O promotor não disponibilizou o documento para a reportagem, mas confirmou os 22 procedimentos abertos para buscar informações sobre os assuntos internos da agência.
Clóvis de Almeida informou que buscar informações com os gestores da Agecopa não é uma tarefa tão fácil. “São 22 procedimentos. Não estamos recebendo (informação) da forma como gostaríamos, mas estamos cuidando disso. A cúpula do MP já está em contato com o Executivo para melhorar este fluxo de informações, para que isso possa ficar da forma como precisa ser”, argumentou.
O promotor enfatizou que cada inquérito tem prazo máximo de 12 meses para ser concluído e ao final das investigações podem acontecer três procedimentos. “A investigação pode redundar em três coisas: arquivo, porque não se confirmou; ajustamento de conduta, que adequa a conduta das pessoas ou entramos com ação”, sentenciou.
O promotor também fez questionamentos sobre o prazo para a conclusão das obras e citou que Cuiabá está com o que ele chamou de “legado ameaçado”. “Matéria da Folha de S.Paulo trouxe que das 12 cidades-sede, 10 estão com legado ameaçado. Cuiabá está dentro destas cidades. Preocupação não é só do MP”, concluiu.
Além de Clóvis de Almeida Júnior, que compõe a Gecopa, também faz parte do núcleo, Carlos Eduardo (Meio Ambiente), Alexandre Matos Guedes (Cidadania), Tiago Afonso (Várzea Grande), e a procuradora de Justiça Silvana Correia Viana.
"LEGADO AMEAÇADO"
O promotor não disponibilizou o documento para a reportagem, mas confirmou os 22 procedimentos abertos para buscar informações sobre os assuntos internos da agência.
Clóvis de Almeida informou que buscar informações com os gestores da Agecopa não é uma tarefa tão fácil. “São 22 procedimentos. Não estamos recebendo (informação) da forma como gostaríamos, mas estamos cuidando disso. A cúpula do MP já está em contato com o Executivo para melhorar este fluxo de informações, para que isso possa ficar da forma como precisa ser”, argumentou.
O promotor enfatizou que cada inquérito tem prazo máximo de 12 meses para ser concluído e ao final das investigações podem acontecer três procedimentos. “A investigação pode redundar em três coisas: arquivo, porque não se confirmou; ajustamento de conduta, que adequa a conduta das pessoas ou entramos com ação”, sentenciou.
O promotor também fez questionamentos sobre o prazo para a conclusão das obras e citou que Cuiabá está com o que ele chamou de “legado ameaçado”. “Matéria da Folha de S.Paulo trouxe que das 12 cidades-sede, 10 estão com legado ameaçado. Cuiabá está dentro destas cidades. Preocupação não é só do MP”, concluiu.
E O KIKO 03/10/2011
Será que essas mesmas pessoas que falam da AGECOPA/SECOPA tem coragem de dizer alguma coisa da Assembelia legislativa, do Tribunal de Contas do Estado ou do Ministério Publico? O quanto eles gastam? E o quanto eles produzem?
1 comentários