A terapeuta Gleici Oliboni, de 42 anos, assassinada a facadas em Lucas do Rio Verde (a 334 km de Cuiabá), havia se declarado publicamente ao marido, Daniel Frasson, dias antes de ser morta. A homenagem, publicada em 1º de junho no Instagram, descreve o companheiro como um presente divino e revela profunda gratidão pelo relacionamento.
Daniel é o principal suspeito de matar Gleici e ferir gravemente a filha do casal, de sete anos. Após o crime, ele tentou tirar a própria vida. Na mensagem emocionada, Gleici escreveu: “Em você, eu vejo o reflexo da bondade de Deus (...) Você é um presente que veio no tempo exato, com o peso leve da promessa cumprida. E eu sou imensamente grata. Grata por você existir. Grata por te ter”.
Em outro trecho, ela disse: “Você é bênção. Você é lar. Você é oração respondida”. A declaração não recebeu resposta pública de Daniel. Após o crime, a publicação ganhou repercussão nas redes sociais, com manifestações de luto, perplexidade e indignação por parte de amigos, colegas e seguidores da terapeuta.
ATAQUE BRUTAL
Segundo a Polícia Militar, Gleici foi encontrada morta na cama do casal com diversas perfurações no peito e no pescoço. A casa apresentava sinais de luta e cômodos revirados. A filha, também esfaqueada, foi socorrida em estado grave e transferida para um hospital particular em Cuiabá.
O 2º sargento da PM, Wellington Dalbem, afirmou que o suspeito teve um surto antes de cometer o crime. Após o ataque, Daniel tentou se suicidar e segue sob custódia. A ocorrência mobilizou a Guarda Civil Municipal, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
A investigação está em andamento.
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