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Cidades Segunda-feira, 01 de Agosto de 2016, 18:03 - A | A

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Segunda-feira, 01 de Agosto de 2016, 18h:03 - A | A

61 DIAS PARADOS

Sintep decide pela continuidade da greve por tempo indeterminado

JESSICA BACHEGA

Em assembleia geral realizada na tarde desta segunda-feira (1), os servidores do Sindicato dos Profissionais da Educação Pública (Sintep) decidiram pela continuidade da greve.

 

No domingo (31), o conselho do sindicato havia apontado para o seguimento do movimento paredista, decisão que recebeu o apoio  da base. A paralisação dos professores já chega a 61 dias, caminhando para superar a greve histórica ocorrida em 2013, quando os professores ficaram fora da sala de aula por 67 dias.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

Renião do Sintep

 

Conforme a assessoria do Sintep informou, os profissionais não acataram a proposta feita pelo secretário de Educação (Seduc), Marco Marrafon, que não atende a solicitação dos grevistas quanto ao atendimento à lei 510/2013, que trata da recomposição do poder de compra da categoria.

 

Na reunião entre o Sintep, a Seduc e o Ministério Pùblico (MPE), Marrafon se comprometeu a cumprir o pagamento do percentual restante para cumprir o piso de maio de 2016, de R$ 2.331,74, no exercício de 2017, sem prejuízos para a "Lei da Dobra do Poder de Compras", No entanto. os grevistas alegam que a proposta é vaga e querem uma alternativa mais consistente para esse ponto de reivindicação.

 

Após a assembleia, os profissionais seguiram para a reunião onde participariam representantes do MPE, da Seduc, do Sintep e do Tribunal de Justiça (TJMT) a fim de buscar uma conciliação para o atendimento às solicitações e suspensão da greve.

 

Outras demandas que motivaram os servidores a entraram em greve já foram sinalizadas, que eram a suspensão do projeto de Participação Público Privada (PPP) e elaboração de calendário para a realização de concursos públicos para o setor.

 

Na sexta-feira (29), o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que os profissionais retornassem ao trabalho, porém o presidente do Sintep, Henrique Lopes afirmou que o movimento não se pauta por decisão e que iria recorrer da decisão.

 

Na manhã desta segunda-feira (1), a Escola Estadual Liceu Cuiabano havia confirmado a retomada das aulas para esta terça-feira (2). Estima-se que 85% das escolas de todo o Estado estejam paradas e em 16 cidades as aulas retornaram parcialmente.

 

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TEVES NEVES 02/08/2016

JÁ DEU...CONCORDO COM OS PROFESSORES , QUE SEUS SALÁRIOS SÃO MUITO BAIXOS..MAS ESTA GREVE JÁ PASSOU DE TODOS OS LIMITES...JÁ VIROU BRIGA POLITICA..TODOS ESTAMOS PAGANDO UM PREÇO MUITO ALTO COM TUDO ISSO,,E SEI QUE NAO SÃO TODOS PROFESSORES QUE CONCORDAM COM ESSA GREVE....O GOVERNO TEM QUE TOMAR MEDIDAS SEVÉRAS..CONTRATAR OUTROS PROFESSORES..E DEMITIR POR JUSTA CAUSA..E NAO PAGAR SALÁRIOS A QUEM NAO TRABALHA CHEGÁ JÁ DEÚMMMMM

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Quintino 02/08/2016

Os pais devem cobrar o atraso nos estudos dos seus filhos a esse presidente irresponsável, insuflador de movimento grevista. A Justiça está sendo desobedecida e nada é feito. As provas do ENEM estão chegando. E daí?! Pouco interessa a esse sindicato. Que se danem os alunos. Essa praga de sindicato tem que ser extinto. Só serve para cobrar anuidade e nada mais.

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fabio 02/08/2016

É duro quando um partido fala mais alto que o direito e desejo da maioria. Esses professores não querem trabalhar movidos por ideologias partidárias e quem se ferra são os alunos. Fui na reunião de ontem e posso garantir que os professores que ali estavam a maioria são movidos por partidos políticos e não estão nenhum pouco preocupados em voltar as aulas. O salário esta na conta e eles tem consciência que não irão repor todos os dias parados. Professor comprometido e sem partido nem participa dessas assembléia porque sabe que os ânimos desse povo partidarista é exaltado e os que estão ali nem trabalham direito. O governo tem que ser mais enérgico com esses anti profissionais e começar a cortar ponto desses grevistas.

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3 comentários

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