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Cidades Quinta-feira, 16 de Outubro de 2025, 10:40 - A | A

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Quinta-feira, 16 de Outubro de 2025, 10h:40 - A | A

PATRIMÔNIO ABANDONADO

Revitalização do Morro da Luz dá primeiros passos em Cuiabá

Outras propostas de reformas já foram feitas, mas não executadas

JORGE AMORIM
DR:

Começou nesta quinta-feira (16) os primeiros passos para a revitalização do Morro da Luz. O local é evitado por muitas pessoas que frequentam o centro de Cuiabá, devido ao alto índice de periculosidade na região. A ação conta com o apoio do Horto Florestal na parte de identificação e remoção das árvores doentes e mortas do parque, para então seguir para as outras etapas da reforma do Morro da Luz.

O objetivo é devolver a segurança e acessibilidade ao espaço, além de torná-lo um ambiente de lazer e socialização para a população. De acordo com a Secretaria de Planejamento Urbano, a reforma do Morro da Luz faz parte do pacote de revitalização de todo o Centro Histórico de Cuiabá.

Em uma reunião, no fim de setembro, no auditório da Energisa, foi celebrado os 200 anos da carta de Dom Pedro I ordenando a criação de um jardim botânico em Cuiabá. Na ocasião, a Secretaria de Planejamento Urbano explicou o conceito de jardim botânico e disse da intenção do município em construir um no Morro da Luz.

HISTÓRIA

Em 1983 o Parque Antônio Pires de Campos, nome oficial do morro, foi tombado pelo Instituto Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan), como patrimônio histórico e cultural da capital. Na primeira metade do século 20 o parque também abrigou a primeira estação de energia da cidade, o que o batizou como Morro da Luz

Em 2018, para celebrar os 300 anos de Cuiabá, a gestão do ex-prefeito, Emanuel Pinheiro, elaborou um projeto de reforma do Morro da Luz, o qual previa a construção de uma torre de 180 metros de altura, com vista panorâmica da para o Centro.

A proposta foi recusada pelo Iphan, sob a justificativa de a “Torre Cuiabá 300 Anos" mostrava-se inadequada ao contexto do Centro Histórico, "por sobressair-se demasiadamente em comparação com outras edificações representativas na região, podendo constituir uma relação de oposição e conflito com a paisagem natural e edificações existentes”.

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