Os professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) aprovaram, por 216 votos favoráveis e 90 contrários, a greve geral da categoria, com início a partir de segunda-feira (20) e por tempo indeterminado. A decisão foi tomada durante a assembleia geral realizada na tarde desta sexta-feira (17) com representantes dos campi de Cuiabá, Várzea Grande, Sinop (480 km de Cuiabá) e Araguaia (516 km de Cuiabá). Os Técnicos-Administrativos da instituição já estão em greve há mais de um mês. Institutos Federais também estão com as atividades paralisadas.
O motivo da paralisão geral é o reajuste salarial. O Fórum Nacional das Entidades do Serviço Público Federal (Fonasefe) propôs ao governo gederal o rejuste de 7,06%, mas o governo informou que não teria rejuste neste ano, apenas em 2025, de 4,5%.
Além disso, os professores afirmam que, desde 2016, as despesas com as universidades estão no mesmo patamar. Em 2016, foram destinados R$ 48,9 bilhões; em 2022, R$ 48,1 bilhões, e em 2023, R$ 49,2 bilhões.
REDE FEDERAL
Os técnicos-administrativos de Educação (TAE) da UFMT entraram em greve no dia 14 de março, também reivindicando reajuste salarial, melhores condições de trabalho e plano carreira. Mesmo com a paralisação, os atendimentos seguem sendo realizados em 30% em unidades como a Biblioteca e o Hospital Veterinário.
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Cabe destacar que servidores de 18 unidades do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) também estão com as atividades paralisadas há mais de um mês e o motivo também é o reajuste salarial. Uma proposta deveria ser apresentada aos profissionais na última quarta-feira (15), mas até o momento nada foi anunciado pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe-MT), que representa a categoria.
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Gina 18/05/2024
Fizeram o L e tomaram...acham que o .... vai aceitar negociar??? Kkkkkkk. O problema é que os alunos serão prejudicados. E sabemos que tem professores que não queriam greve,amam a profissão.
1 comentários