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Cidades Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 15:08 - A | A

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Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 15h:08 - A | A

APOIO DA AMM

Produtor de Mato Grosso conquista 3º lugar em prêmio nacional de queijo artesanal

Jackson Pacheco, de Santo Antônio de Leverger, ficou em 3º lugar no Prêmio CNA Brasil Artesanal com queijo de tratamento térmico e planeja expansão da produção.

DA REDAÇÃO

A produção de queijo artesanal de Mato Grosso ganhou reconhecimento nacional com a conquista do terceiro lugar no Prêmio CNA Brasil Artesanal, realizado em 22 de julho, em Brasília (DF). O destaque foi para o produtor Jackson Marques Pacheco, da Fazenda Campo Alegre, localizada em Santo Antônio de Leverger (34 km de Cuiabá), que se destacou na categoria "Queijo com Tratamento Térmico".

Promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o prêmio valoriza a qualidade, tradição e inovação na produção de queijos artesanais em todo o país. Ao todo, 15 produtores finalistas foram premiados em três categorias: queijo tradicional (maturação entre 30 e 180 dias), queijo com tratamento térmico e queijo com adição de ingredientes.

Além dos certificados, os três primeiros colocados de cada categoria receberam premiação em dinheiro e o Selo de Participação Ouro, Prata ou Bronze.

Com apenas três anos de experiência no ramo, Jackson Pacheco celebrou a conquista como um marco para sua carreira e para o setor em Mato Grosso. “Participar de um concurso com produtores renomados do Brasil e conquistar esse reconhecimento mostra o potencial do nosso estado na produção de lácteos”, destacou.

Jackson já havia recebido medalhas de prata e bronze no VIII Prêmio Queijo Brasil, realizado em julho em Blumenau (SC). Atualmente, sua produção é de 500 kg de queijo por mês, com planos de expansão para até 9.000 kg mensais nos próximos três anos, mantendo o foco na qualidade. Hoje, seus produtos são comercializados principalmente em Cuiabá e Várzea Grande.

Apoio técnico

O produtor contou com o suporte técnico da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), por meio do Núcleo Susaf, que realizou visitas técnicas à Fazenda Campo Alegre em 2024. A equipe ofereceu orientações sobre processamento, rotulagem, projeto da queijaria e regularização sanitária, o que possibilitou a conquista do registro SIAPP 01, o primeiro do tipo no estado, autorizando a comercialização de produtos de origem animal em todo Mato Grosso.

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 Local de armazenamento dos queijos

Para Nathacha de Carvalho, gerente de Apoio à Agricultura Familiar da AMM, a premiação é um reflexo do potencial da produção artesanal no estado. “Além de valorizar a qualidade do produto, estimula a profissionalização do setor, gerando emprego, renda e novas oportunidades para a economia regional”, afirmou.

Jackson reconheceu o papel da AMM no processo: “Desde o início, com os estudos da nova legislação até o projeto arquitetônico e a rotulagem, a AMM foi essencial para tornar esse sonho realidade.”

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