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Cidades Sexta-feira, 10 de Outubro de 2014, 11:24 - A | A

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Sexta-feira, 10 de Outubro de 2014, 11h:24 - A | A

GOLPE DA ARARA

Diretor de loja de construção usa nome da Assembleia e aplica golpe milionário

Quatro pessoas suspeitas de participar do esquema. O prejuízo pode chegar a R$ 20 milhões

KARINE MIRANDA



Representantes da loja Amigão Materiais para Construção, localizada em Várzea Grande, são acusados de usar o nome da Assembleia Legislativa para aplicar um golpe contra a empresa de móveis, Rio Moveis, e outras grandes empresas do setor.  Quatro pessoas são suspeitas de participar do esquema
. O prejuízo pode chegar a R$ 20 milhões.

Conforme consta no boletim de ocorrência feito por um funcionário da Rio Móveis, o diretor da empresa de construção, cujo nome não foi informado, esteve na loja de móveis para realizar um orçamento de vários produtos eletro eletrônico. Na ocasião, ele afirmou que o material seria entregue na Assembleia Legislativa, já que sua empresa havia vencido uma licitação no valor de R$ 1,8 milhão.

Feito o orçamento, o representante da empresa de construção realizou a sua primeira compra no dia 17 de julho. Ao todo, foram gastos R$ 180.400 mil, cujo pagamento foi feito em cheque e parcelado em quatro vezes de R$46.600. Os pagamentos estavam previstos para acontecer todo dia 2 a contar do mês de setembro.

Assessoria/Polícia Civil

Quatro pessoas suspeitas de participar do esquema estão com prisão preventiva decretada. O prejuízo pode chegar a R$ 20 mi


Depois da primeira compra, o representante da Amigão fez uma nova aquisição no valor de R$ 321 mil. Novamente, foi pago com cheques parcelados no valor de R$ 78 mil, cujo pagamento estaria datada para ocorrer todo dia 22 também a contar do mês de setembro.

Após a negociação, a loja Rio Móveis depositou o primeiro cheque que retornou sem provisão de fundos. Com isso, a loja entrou em contato com a empresa de materiais e foi informada pelo diretor financeiro, Marcelo Cavassani, que alguns televisores haviam sido furtados e que não houve a entrega do material para à Assembleia. Por isso, não havia fundos para compensar o cheque.

Contudo, Cavassani garantiu que em dez dias a situação estaria solucionada, o que não ocorreu. Assim, representantes da Rio Móveis acionaram a polícia para recuperar os bens. Foi, então, aberto uma  investigação para apurar o roubo na loja de materiais.  No entanto, a polícia suspeitou do crime, já que o galpão não apresentava indício de assalto  e, no local,  haviam vários eletroeletrônicos que não tem relação com os produtos vendidos pela loja de construção.

Após a investigação, a polícia desmantelou o esquema de compra sem provisão de pagamento que pode ter causado um prejuízo de R$ 20 milhões às empresas do setor. Diversos produtos foram apreendidos e, segundo a polícia, existe a suspeita de que o esquema seja maior.

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