A Academia de Polícia Civil de Mato Grosso (Acadepol) retomou as aulas na segunda-feira (18), após a Policlínica do Coxipó elaborar um laudo descartando a possibilidade de que 11 alunos, que estavam em observação na unidade, estevissem contaminados com H1N1, doença popularmente conhecida como gripe suína.
As atividades foram paralisadas no dia 13 deste mês, quando a situação se agravou na academia e houve necessidade de remover alguns alunos para atendimento médico. Todos apresentavam sintomas de gripe forte como espirro, tosse, febre, dores musculares e na garganta.
A Portaria nº 04/2016 foi assinada pelo diretor-adjunto da Acadepol Dr. Paulo Rubens Vilela, dispensando os alunos. O documento considerou que como a doença poderia ser passada pelo contato de mãos e principalmente via respiratória, as atividades deveriam ser suspensas até que o resultado dos exames fossem divulgados.
H1N1
A primeira morte confirmada pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT) por Influenza A/H1N1, foi de um idoso de 73 anos, que morava na Capital. Ele foi internado no dia 11 de fevereiro e faleceu depois de ficar nove dias internado, mas os resultados que confirmaram a doença só foram entregues no final do mês passado.
Além do idoso, a SES confirmou outras duas mortes que ocorrem em março deste ano. As vítimas são uma mulher de 32 anos que morava em Água Boa e um adolescente de 16 anos de Várzea Grande.
Os casos suspeitos estão distribuídos entre as cidades de Cuiabá (10), Rondonópolis (10), Primavera (02), Pontes de Lacerda (02), Rosário Oeste (01), Nova Bandeirantes (01), Campo Novo do Parecis (01), Sorriso (01), Araputanga (01), Barra do Garças (01), Campos de Júlio (01), Cáceres (01), Estados Unidos da América (01).
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