"O Congresso não aceitará retrocessos nesse sentido", destacou. Motta reclamou que há uma "generalização" no entendimento de que o Orçamento é mal executado. "A maioria dos parlamentares trabalham realmente de maneira correta, de maneira séria na destinação dos recursos", defendeu. Ele ponderou que considera positiva a atuação do Supremo quando se trata de "trazer mais transparência".
O presidente da Câmara ainda afirmou que existem problemas na execução do Orçamento que são de responsabilidade do Executivo.
O Supremo ainda vai julgar se a impositividade na execução das emendas parlamentares é constitucional. A ação é relatada pelo ministro Flávio Dino.
(Com Agência Estado)
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