Na madrugada de sexta-feira, Vasques foi detido no Paraguai em meio a uma tentativa de fuga. O ex-diretor-geral foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 24 anos e seis meses de prisão no último dia 16. Entre outras coisas, ele teria comandado blitzes ilegais nas eleições de 2022 com o objetivo de atrapalhar o fluxo de eleitores no Nordeste que tendencialmente votariam no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Silvinei Vasques estava sob monitoramento eletrônico desde agosto de 2024, quando foi liberado de uma prisão preventiva. Neste mês, o ex-diretor da PRF foi condenado pelo STF a 24 anos e seis meses de prisão.
O ex-diretor pretendia chegar em El Salvador, passando pelo Panamá, mas foi interceptado pelas autoridades paraguaias por uso de documentos falsos. Antes, Silvinei Vasques rompeu a tornozeleira eletrônica em Santa Catarina e fugiu para o Paraguai.
Após a fuga e prisão de Vasques, o ministro Alexandre de Moraes determinou a prisão domiciliar de outros 10 condenados da trama golpista. Além da prisão, foram impostas medidas cautelares como a proibição de uso de redes sociais, de contato com outros investigados, a entrega de passaportes, a suspensão de documentos de porte de arma de fogo e a proibição de visitas.
(Com Agência Estado)
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