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Brasil Segunda-feira, 15 de Setembro de 2025, 19:51 - A | A

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Segunda-feira, 15 de Setembro de 2025, 19h:51 - A | A

POR DEMORA NA VOLTA  

Moraes cobra explicações sobre escolta que levou Bolsonaro ao hospital em Brasília  

Ministro do STF dá 24 horas para Polícia Penal do DF esclarecer por que ex-presidente não retornou imediatamente para prisão domiciliar após proced

DA REDAÇÃO

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira (15) que a Polícia Penal do Distrito Federal apresente, em até 24 horas, um relatório detalhado sobre a escolta que levou o ex-presidente Jair Bolsonaro ao hospital no último domingo (14). Segundo Moraes, o órgão deve explicar o motivo de não ter ocorrido o “transporte imediato” de Bolsonaro de volta para casa, onde ele cumpre prisão domiciliar, logo após a realização de exames e procedimento médico no Hospital DF Star, em Brasília.

Na decisão, Moraes ordenou que sejam informados: o carro utilizado no transporte; os agentes que acompanharam Bolsonaro no quarto; a justificativa para a permanência do ex-presidente no local após a liberação médica. Embora o despacho não cite indícios de irregularidade, o ministro reagiu ao fato de Bolsonaro ter permanecido no hospital após o procedimento, chegando a aparecer diante de apoiadores enquanto seu médico concedia entrevista coletiva.

Prisão domiciliar e restrições Bolsonaro está em prisão domiciliar desde 4 de agosto, por decisão de Moraes, que também restringiu visitas e determinou monitoramento por tornozeleira eletrônica.

A medida foi aplicada porque o ex-presidente teria utilizado redes sociais de familiares para burlar proibições judiciais, inclusive com apoio de terceiros. O caso integra inquérito no qual Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) são investigados por tentativas de articulação com o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, visando retaliações contra o governo brasileiro e ministros do STF.

Na semana passada, por 4 votos a 1, a Primeira Turma do STF condenou Bolsonaro e outros sete réus na chamada trama golpista, pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.   

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