No comentário da publicação, Michelle afirma que a deputada federal Camila Jara (PT-MS) "avançou, violentamente, sobre as partes íntimas" do colega parlamentar Nikolas Ferreira (PL-MG).
A agressão teria ocorrido enquanto o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), recuperava seu assento na Mesa Diretora após dois dias de ocupação em protesto à prisão de Bolsonaro e como forma de pressão para aprovação de propostas que podem beneficiar o ex-presidente.
Ao Estadão, a assessoria da deputada negou ter havido agressão e disse que a deputada afastou Nikolas durante um "empura-empurra" na Casa, que pode ter feito o deputado ter se desequilibrado.
Na gravação, Michelle fala sobre o caso da deputada bolsonarista Júlia Zanatta (PL-SC), que nas horas finais da obstrução, quando os amotinados receberam a notícia de que Motta convocou sessão para aquela noite, levou o bebê de quatro meses para o plenário da Casa e permaneceu na cadeira do presidente.
Devido à situação, o deputado federal Reimont (PT-RJ) disse ter acionado o Conselho Tutelar contra Zanatta.
"Risco? Risco de quê? Estar entre parlamentares agora é perigo? Ou será que o deputado petista deixou escapar que o verdadeiro risco estava ali, nos próprios membros da esquerda?", questiona Michelle no vídeo, complementando na legenda que o "suposto perigo no plenário era a deputada Camila Jara".
Nikolas afirmou em entrevista ao Programa Pânico, da Jovem Pan, nesta quarta-feira, 6, que a deputada "deu um soco nas partes baixas". "Ainda bem que já fiz duas filhas, não tem nenhum risco", disse o parlamentar, rindo.
(Com Agência Estado)
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