"Exigir adequação de países em desenvolvimento é injusto", afirmou o presidente.
Ele argumentou que não há sentido ético ou prático em exigir que países em desenvolvimento paguem juros para preservarem seus territórios, florestas.
Lula defendeu a criação de metodologias para contabilizar o financiamento climático. "Os bancos multilaterais precisam ser maiores, melhores e mais eficazes", disse, repetindo que "não existe solução para o planeta fora do multilateralismo".
Ele argumentou que o enfrentamento da mudança do clima deve ser visto como investimento e não como gasto.
"Em vez de abandonar a esperança, podemos construir juntos nova era de prosperidade", disse Lula. "No que depender do Brasil, Belém será sobre reafirmar compromissos do Acordo de Paris", afirmou.
(Com Agência Estado)
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