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Brasil Sexta-feira, 20 de Dezembro de 2013, 17:33 - A | A

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Sexta-feira, 20 de Dezembro de 2013, 17h:33 - A | A

AVALIAÇÃO

Governo Dilma é 'geleia' que não preservou conquistas de Lula, diz Campos

Declarações foram feitas à rádio Jornal, do Recife, três dias após visita da presidente ao Estado

PORTAL FOLHA DE SÃO PAULO





Provável candidato à Presidência da República em 2014, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), disse nesta sexta-feira (20) que o governo Dilma Rousseff não tem conseguido preservar conquistas de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), da mesma forma que Lula manteve avanços da gestão Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).

"FHC fez a estabilidade, mas manteve a democracia. O Lula preservou a estabilidade e colocou o país num ciclo de inclusão social que precisa prosseguir. E se o Brasil parar a economia do jeito que está parando, a gente vai começar a ver desmanchar aquilo que estava feito", afirmou Campos.

As declarações foram feitas à rádio Jornal, do Recife, três dias após visita de Dilma ao Estado. Na ocasião, o governador e a presidente trocaram elogios publicamente.

Roberto Stuckert Filho/PR

Graça Foster, presidente da Petrobrás, a presidente Dilma Rousseff e o governador Eduardo Campos em evento em Pernambuco

Campos voltou a criticar por "conservadora" a aliança política que sustenta a gestão Dilma, mas desta vez usou o termo "geleia" para se referir à atual composição de forças governistas.

"O governo de Lula tinha muito mais gente progressista, muito mais presença no centro do governo de um pensamento progressista, de gente que militou à esquerda no campo democrático. Agora, a coisa cada vez mais marcha para o tradicional, para uma coisa que é uma geleia. As pessoas olham para esse arranjo político e não veem que ele vá dar nada de novo", disse.

Em tom de candidato de oposição –embora não tenha anunciado publicamente sua eventual candidatura em 2014–, o governador criticou o "pibinho" de 1% em 2012, e a suposta "falta de diálogo" do governo Dilma, temas recorrentes em suas falas.

"O que se imaginava era que a presidenta Dilma, não [tendo] vindo da política tradicional, pudesse emprestar à gestão uma visão de planejamento, institucionalizar as conquistas. O Lula tinha feito, agora era hora de deixar esse legado institucionalizado. E o que percebemos é que, na economia, o Brasil só cresceu a metade, o país começou a perder conceitos interna e externamente e o resultado foi o 'pibinho' de 2012", afirmou.

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