A nota da escola diz ainda que "se sente surpreendida pelos acontecimentos uma vez que - assim como as demais - adota procedimentos e práticas criteriosas na contratação dos seus profissionais". Mas que pretende "rever seus processos internos e aferir suas possíveis falhas". A St. Nicholas afirma que vai implantar novos procedimentos de segurança.
O jornal O Estado de S. Paulo apurou que a escola está analisando suas câmeras de segurança para tentar identificar algum movimento suspeito do professor. Falsztyn dava aulas de História e Teatro. As câmaras que filmavam as meninas por baixo das saias do uniforme eram colocadas no chão e em carteiras durante as aulas.
Nesta terça-feira, pais e mães da escola já começaram a pedir mudanças na segurança. Muitos estão sendo chamados para conversar com os coordenadores.
(Com Agência Estado)
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