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Brasil Terça-feira, 05 de Agosto de 2025, 08:00 - A | A

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Terça-feira, 05 de Agosto de 2025, 08h:00 - A | A

CEO da COP diz que Brasil estuda opções de hotelaria

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

"Certamente a COP vai ser inclusiva, não há dúvidas em relação a isso. Essa é uma determinação do presidente Lula. Então, temos de trabalhar para que seja assim", disse ontem a diretora executiva da Conferência da ONU para Mudanças Climáticas, Ana Toni.

A afirmação de Toni - feita ao Estadão em evento da Climate Week de São Paulo - é uma resposta ao chairman do grupo de 54 países africanos, Richard Muyungi. Muyungi disse que os preços de hospedagem em Belém para o período da conferência são uma questão de inclusão e, no atual patamar, são inacessíveis para parte das delegações.

Toni afirmou desconhecer conversas sobre a possibilidade de a ONU arcar com um valor maior para subsidiar a hospedagem dos diplomatas dos países mais pobres. Hoje, a organização garante às delegações desses países uma diária de US$ 143.

"Acho que tem outras soluções para isso. Elas estão sendo pensadas. O governo federal está trabalhando diversas soluções", disse Toni. A CEO da COP, porém, não especificou quais seriam as soluções.

Presidente da COP30, o embaixador André Corrêa do Lago acrescentou que, por ora, o governo está se preparando para apresentar as soluções em 11 de agosto, quando acontecerá uma reunião do órgão climático da ONU.

Questionado se o problema da hospedagem está tirando o foco das discussões sobre as questões climáticas, Corrêa do Lago disse que a "vida é assim". "Mas a essência, evidentemente, é a discussão dos temas da COP e de como a gente vai ampliar a discussão para além da negociação em si com a agenda de ação."

O embaixador voltou a dizer que não é possível retirar a COP de Belém ou dividir as atividades com alguma outra cidade. "Vocês têm de lembrar que Paris precisou construir um centro de convenções para uma COP. Glasgow precisou. Todo o mundo precisou. Só Dubai que não."

Como o Estadão mostrou recentemente, apesar dos esforços de negociação com os setores hoteleiro e imobiliário, ainda não houve nenhum acordo para reduzir o valor das diárias.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Com Agência Estado)

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