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Brasil Quarta-feira, 17 de Julho de 2024, 06:45 - A | A

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Quarta-feira, 17 de Julho de 2024, 06h:45 - A | A

SETE ESCAPAM

Centro de Progressão Penitenciária do Butantã tem fugas seguidas

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Sete detentos do Centro de Progressão Penitenciária do Butantã, na zona oeste de São Paulo, fugiram da prisão entre o sábado e ontem. A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) do Estado admitiu que houve "erro nos procedimentos de funcionários", possibilitando fugas seguidas nos últimos dias. Até o início da noite de ontem, ninguém havia sido recapturado.

A Polícia Militar foi acionada e foram feitas buscas no entorno do presídio, mas sem achar fugitivos, conforme a Secretaria de Administração Penitenciária. A pasta não respondeu ao Estadão sobre como exatamente se deu a fuga.

Em nota, a PM disse que continua realizando buscas e informou que a fuga de dois detentos foi constatada durante o fim de semana. Os outros cinco fugiram durante a madrugada de ontem. "Houve danos no prédio, em uma porta, grade e janela. Os casos foram registrados no 89° Distrito Policia (no Jardim Taboão) e no 75° Distrito Policial (no Jardim Arpoador)."

REFORÇO

A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), por meio da Secretaria de Administração Penitenciária, disse que "a pasta reforçou a segurança na unidade com patrulhas de agentes de escolta e vigilância penitenciária". "Todos os evadidos, quando recapturados, regredirão ao regime fechado. Todas as providências de caráter criminal e disciplinar cabíveis serão aplicadas ao fim das apurações", afirmou a SAP.

Em Centros de Progressão Penitenciária, como o do Butantã, que fica no km 19,5 da Rodovia Raposo Tavares, no Jardim Arpoador, são abrigados presos que cumprem pena em regime semiaberto.

O CPP Doutora Marina Marigo Cardoso de Oliveira tem capacidade total para 1.412 detentos, mas a população carcerária do espaço atualmente é de 1.616 prisioneiros, segundo a última atualização da SAP, feita neste mês.

COMO FUNCIONA O SEMIABERTO

O sentenciado neste regime ou que avançar para ele, cumprirá sua pena trabalhando em estabelecimento agrícola, industrial ou equiparado. Com a recente nova Lei das Saidinhas, a Lei de Execução Penal passa a prever que a progressão de pena para um regime menos gravoso só poderá ser concedida ao preso que tiver boa conduta e for aprovado no exame criminológico - que considera aspectos psicológicos e psiquiátricos.

O texto sancionado também permite ao juiz impor o uso de tornozeleira ao preso em liberdade condicional, regime aberto e semiaberto.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Com Agência Estado)

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