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Brasil Quinta-feira, 11 de Dezembro de 2025, 15:30 - A | A

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Quinta-feira, 11 de Dezembro de 2025, 15h:30 - A | A

Câmara diz que não houve intenção de limitar trabalho da imprensa ao impedir acesso ao plenário

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A Câmara dos Deputados afirmou nesta quinta-feira, 11, que não houve intenção de limitar o trabalho da imprensa e que a interrupção da transmissão da TV Câmara na terça-feira, 9, quando o deputado Glauber Braga foi retirado à força da cadeira do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), ocorreu por "procedimento técnico de praxe", em razão da suspensão da sessão deliberativa que ocorria naquele momento.

Em nota, a assessoria diz "lamentar os transtornos causados aos profissionais de comunicação" na ocasião - jornalistas foram retirados do plenário e chegaram a ser agredidos por policiais legislativos.

Sobre a retirada de jornalistas do plenário, a Casa sustentou que a medida se deu em "conformidade com ato da Mesa". A nota registra que a Polícia Legislativa solicitou a retirada de assessores, servidores e profissionais de imprensa do local "para garantir a segurança dos presentes".

A assessoria afirmou que não houve intenção de limitar o exercício da atividade jornalística na ocasião. "As informações apresentadas pelos jornalistas serão incorporadas à apuração em andamento a fim de identificar eventuais excessos nas providências adotadas ao longo do processo de retomada dos trabalhos", diz o texto.

O texto repete a indicação de Motta de que conduta de Glauber, de não deixar a cadeira do presidente, como "inadequada", sustentando que o ato 'comprometeu o regular funcionamento dos trabalhos legislativos".

De acordo com a Câmara, a sessão de terça foi aberta às 15h04, sob presidência da deputada Benedita da Silva (PT-RJ). Glauber assumiu a condução da sessão às 15h29, às 15h48 e às 16h02. Segundo a Casa, ao não ceder a presidência ao quarto-secretário da Mesa, no último horário, o deputado "descumpriu o regimento interno". Depois, às 17h24, Glauber "iniciou manifestação antirregimental e afirmou que não deixaria a cadeira da Mesa Diretora", segue a nota. Ainda de acordo com o texto, foi então que Motta determinou a "imediata suspensão" da sessão.

(Com Agência Estado)

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