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Com o tempo o animal é domado a obediência dos toques na argola, e assim o touro, apesar da sua força, lembra-se das dores e das energias que gastou para escapar das argolas tornando para sempre como escravo do poder imaginário da argola, desistindo da sua liberdade, virando um animal de montaria.
As pessoas desistem muito facilmente das coisas que realmente querem, pelo simples fato de não conseguirem logo os seus objetivos, elas se pegam as grandes dificuldades já passadas e seguem a vida escravizadas de causas doloridas que são amarras invisíveis.
Cada dia é um novo aprendizado, experiências únicas que levamos e que só nós mesmos temos poder para construir. Nada é por acaso, nada é em vão. Por isso, temos que aproveitar cada minuto, cada segundo dos nossos dias, desenvolvendo a visão periférica para que não sejamos vítimas da nossa própria displicência ou inações.
E poucas conseguem perceber que estão sendo condicionados a viver engessadas pelo modelo de felicidade artificial imposta pela sociedade, perdendo o poder de buscar os seus sonhos e suas buscas pessoais. As argolas mentais levam as pessoas a levar uma vida alienada. O importante é entender que a vida é transparente e nos dá a liberdade para seguir ou mudar os rumos, mas muito preferem viver de comédias.
Os condicionamentos nos submetem aos medos criados para impedir que possamos a dar passos a frente porque estamos desestimulados pelo medo do que esta adiante e passamos a criar desculpas para permanecermos onde estamos. Entre as duas piores formas de amarras psicologias estão: a do medo e a da zona de conforto que fatores dominantes que nos impedem de mudar, esses sentimentos são abastecedores das mentiras repetidas: “se está tudo bem, para que mudar”. Ao final da fila, depois do medo e da preguiça, vem o remorso contra si próprio e a inveja contra as pessoas que fazem sucesso, estes sim são os piores sentimentos.
Para escapar das amarras psicológicas, o importante é fazer uma programação anualmente buscando a realização de cada item possível e o que está fora dela passa a fazer parte das fantasias e devem continuar somente no mundo das fantasias para que a vida não deixe de ter encanto, pois todos devemos ter alguns sonhos impossíveis e as vezes até proibidos.
Os sonhos são fatores formados de emoções que, às vezes, até trazem uma sensação de ser feliz no futuro através de viagens mentais, porém não acessíveis diante da realidade que tem o poder nos acordar do desconhecido, pois temos a liberdade de inovar, mesmo que, às vezes, não sejamos bem sucedidos.
*WILSON CARLOS FUÁ é economista e Especialista em Administração Financeira e Recursos Humanos.
Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br
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