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Demorei, e não queria acreditar, que um fato dantesco e vergonhoso como esse estivesse acontecendo, através da produção, de um espetáculo satânico, baseado em humor negro. Apresentada pela Porta dos Fundos, protagonizando humor, vergonhoso, vexatório, imoral, repugnante e sem a menor graça, principalmente pela forma sórdida e imoral, com a qual, esses acéfalos protagonizaram, Jesus Cristo, como sendo gay.
Intitulado “A primeira Tentação de Cristo” este, seria o especial de Natal deles, em suas concepções mórbidas, e não tendo mais o que inventar para ganhar Ibope, decidiram colocar em prática uma armação sórdida e vergonhosa, contra a figura de Jesus Cristo como se ele fosse gay, entendendo se tratar de humor, só se for humor satânico.
Nessa sátira maldosa, vergonhosa, desrespeitosa, imoral e de tantos outros predicativos, para caracterizar os idealizadores desse besteirol, que tinha como tentativa clara, macular a imagem de Cristo. Estes, predicativos dirigidos a esses senhores, seriam insuficientes para nominar, a irracionalidade e imbecilidade, desses senhores, que se acham engraçados, desrespeitando a figura do nosso criador Jesus Cristo.
Nessa palhaçada, pois isso não é e nunca será humor, atacar a figurar do nosso criador, na tentativa de chamar a atenção das pessoas, ou de querer, colocar goela a baixo a incredulidade, de e um dos protagonistas dessa ação circense, que admite ser ateu, respeitamos seu posicionamento em ser ateu, agora atacar a figura de uma divindade isso é demais.
Agora, querer com isso descaracterizar, a crença das pessoas, seria no mínimo burrice, principalmente por achar que todos nós iriamos aplaudir essa sandice e imbecilidade; praticada por alguém que detém conhecimento cognitivo exacerbado, porém desprovido de sentimentos e respeito, pelos milhões de habitantes que acreditam em Cristo.
Essa vergonhosa palhaçada exibida pelo Netflix desde 3 de dezembro de 2019, representado, por esses pseudos humoristas, tendo duração de 46 minutos, quem representa a mãe de Jesus (Evelyn Castro) o seu pai José (Rafael Portugal), Jesus Cristo (Gregório Duvivier), que volta do deserto para festa surpresa de 30 anos acompanhado de Orlando (Fábio Porchat), uma personagem extravagante que deixa parecer em quase todos os momentos, que ele é o filho de Deus, estão envolvidos romanticamente, chamando-o em um dado momento de “capricorniano travesso”, como se tratasse de um par romântico gay.
Esses senhores sem noção, sem pudor, sem respeito, sem discernimento algum de valores, éticos, morais e religiosos, e principalmente, desrespeitando os diversos grupos religiosos de todo o mundo, povos, que acreditam em Deus, e que ele veio a terra para nos salvar.
Obviamente, essa encenação espúria; na verdade para nos cristãos, que acreditamos em Jesus Cristo, que, nasceu em uma manjedoura que veio ao mundo, e foi pregado na cruz, morto e sepultado, ressuscitando ao terceiro dia para nos salvar do pecado, é algo inconteste.
Esse senhor que se acha engraçadinho, chamado Fábio Porchat, tentou de forma vil, macular a imagem do nosso criador Jesus Cristo, em pleno século XXI.
Há dois mil anos atrás quando Jesus foi julgado e condenado, Pilatos lavou as mãos e entregou um justo para morte de cruz, com toda imparcialidade, e já se sabia que ele seria condenado; pelo menos foi julgado por um tribunal de cartas marcadas, mais foi julgado.
Pior que isso, aconteceu em pleno século XXI, quando alguns engraçadinhos acharam por bem, denegrir e macular a imagem de uma divindade, para milhões de pessoas na terra; e o que é pior, agora, não mais colocaram em sua cabeça uma coroa de espinho, e nem tão pouco morte de cruz, e sim, algo bem pior que isso, tentando mostrar o nosso criador na figura gay, colocando sua mãe Nossa Senhora comendo uma banana, como se estivesse fazendo algo “diferente”.
Isso, é triste lastimável sob todos os aspectos, principalmente pela exposição vil e desnecessária, de alguém que veio ao mundo, para salvar a humanidade.
Esses senhores imorais, vilipendiaram a crença a fé, de milhões de pessoas que acreditam piamente, em Jesus Cristo, assim como eu; que ele é o filho de Deus, e veio ao mundo para nos salvar do pecado.
Agora, só resta a esses senhores engraçadinhos para não dizer (palhaços), saírem literalmente pela “Porta dos Fundos”, esta será sem dúvida alguma a melhor forma de suas saídas, depois desse sacrilégio praticado.
Pare o mundo, quero descer!
(*) LICIO ANTONIO MALHEIROS é professor e geógrafo.
Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br
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