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E num desses julgamentos, o empregado “Dito Tá Entendendo” sabendo que iria morrer, pediu ao Patrão que lhe proporcionasse Clemência após ouvi-lo.
O condenado propôs ao patrão, que ele trocaria a sua liberdade, para ensiná-lo uma técnica que ele mesmo desenvolveu que seria fazer Caititu voar, e que se ele perdoasse os seus erros, ele iria fazer essa demonstração. Mas como o patrão sabia que era impossível, lhe disse:
- faça o caititu voar que eu não lhe mato.
Como o condenado “Dito Tá Entendendo” era muito esperto e digoreste, disse ao Patrão, o senhor terá que me libertar para que eu possa treinar o Caititu e dentro de um ano eu faço a demonstração.
O Patrão acreditando e ao mesmo tempo não acreditando, concedeu a sua liberdade provisória (com essa liberdade provisória, historicamente dois séculos atrás foi concedido o primeiro Habeas Corpus em Cuiabá).
Os amigos surpresos com a sua liberdade provisória lhes disseram:
- Você é louco Dito, o Caititu não vai voar, o Sr. Guimarães vai ficar com muita raiva e vai lhe matar.
O Dito Tá Entendendo, como enxergava muito longe, explicou aos amigos que com essa liberdade provisória ele levaria as seguintes vantagens:
1 – Prorroguei meu prazo de vida por mais um ano, porque a minha morte já estava decretada;
2 – Por um ano, pelo menos estarei livre para roubar ou praticar atos não republicanos;
3 - Por um ano estarei gozando do conforto da liberdade;
4 – E, o melhor de tudo isso, é que posso prorrogar por anos sucessivos, até o Patrão caducar ou morrer esperando a Caititu voar.
Quantos “Dito Tá Entendendo” não fizeram parte do Mensalão?
O PT como não tinha o traquejo de cooptar os Deputados, levou para dentro do congresso, o seu Tesoureiro e o seu Presidente, e passou a usar as Emenda Parlamentares, como moeda de troca, de uma forma indireta impôs o poder disfarçado com o nome da famosa “Governabilidade”, conforme o que foi divulgado pelos meios de comunicação, cada Deputado que fazia parte do elenco da “Governabilidade”, além das Emendas Parlamentares alguns Deputados passaram a receber R$ 30.000,00 moedas mês, e o Congresso Nacional transformou num balcão de negócio.
A história se repete, e hoje, os políticos de posse dos seus Habeas Corpus e de Recurso em Recurso ao STF, fazem com que os processos fiquem dormindo nas prateleiras dos Tribunais até o seu esquecimento definitivo ou a sua caduquice.
A maioria dos políticos ainda não entendeu que ao ser eleito faz um pacto espiritual de grande responsabilidade em relação à regra universal, são princípios contidos em leis imutáveis que impõe a todos aqueles que tiram aquilo que é do povo, e o que não lhe pertence, irá acumular dívidas para as próximas vidas. Às vezes os políticos acumularam coisas negativas e pagam ainda nesta existência. As ações desonestas vêm precedidas de fatos que não se encerrarem por si mesmo.
*WILSON CARLOS FUÁH é economista e especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.
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