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Consolidado como o maior partido político do Estado em número de filiados, com 55.000 militantes (TRE-MT), com mais de 100 diretórios instalados no Estado, o Democratas está se preparando para disputar as eleições de 2012 com candidatos próprios nos principais municípios mato-grossenses, incluindo Cuiabá, onde o partido está devendo a população desempenho melhor que de 2008.
A falta de um candidato próprio na disputa pelo Palácio Alencastro acabou refletindo diretamente na eleição para a Câmara Municipal, onde o partido não conseguiu eleger nenhum vereador, em que pese ter apresentado bons nomes à sociedade cuiabana. O quociente eleitoral auferido pela legenda foi um fiasco, o que demonstra a necessidade de ter projeto próprio.
Desde então, o partido vem se reorganizando e trabalhando um projeto de resgate político para Cuiabá, com uma nova proposta administrativa que possa mudar a realidade de setores essenciais do serviço público, afinal, a capital mato-grossense vai passar por um período de transformação sem precedentes para a Copa do Mundo de 2014. São obras significativas que trarão anos de progresso num curto período de tempo e, para isso, é preciso que os gestores estejam preparados e comprometidos com as causas públicas.
A meta do DEM é apresentar em torno de 36 nomes para avaliação da população cuiabana e não tenho dúvida nenhuma que o partido deve eleger uma bancada nova, jovem e disposta para a Câmara Municipal, que ao que tudo indica, deve ter 80% de renovação, associado ao aumento do número de vagas de vereadores.
Além de ser o maior partido do Estado em número de filiados, o DEM tem hoje 25 prefeitos municipais, 17 vice-prefeitos, 166 vereadores, 01 deputado federal e 01 Senador da República, uma representatividade que o credencia a disputar em igualdade de condições qualquer comando municipal, inclusive o de Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis e Sinop, por exemplo, os maiores municípios do Estado, sem dizer daqueles que formam a base da nossa região metropolitana que conta ainda com as cidades de Santo Antonio de Leverger, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Acorizal, Barão de Melgaço, Chapada dos Guimarães e Jangada.
O momento é inoportuno para discussão de nomes, porém, essencial para o debate em torno de um projeto de governo diferenciado, porque o que se encontra atualmente como modelo de gestão está falido, com prefeituras quebradas, de pires na mão, implorando por esmola junto ao Governo do Estado. Projeto que possa de fato reverter os índices de empobrecimentos da população na saúde, na educação, só para citar 2 (dois) dos principais problemas que afetam a nossa capital nas chamadas áreas sistêmicas.
O fato de fazer parte da base do governo Estado não será impeditivo para o DEM entrar na disputa pelo comando de qualquer prefeitura, já que o apoio político não está condicionado à disputa eleitoral, daí a necessidade de se começar, o quanto antes, a ampliar os horizontes do partido em termos de candidaturas próprias, pois não estando atrelado a gestão municipal tem a liberdade para se apresentar como alternativa aos cuiabanos.
(*) JOÃO CELESTINO CORREA DA COSTA NETO é advogado em Cuiabá-MT e colaborador de HiperNoticias.
Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br
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