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Artigos Sexta-feira, 02 de Maio de 2014, 12:22 - A | A

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Sexta-feira, 02 de Maio de 2014, 12h:22 - A | A

Caminhos imaginários

A sorte só existe para aqueles ousam e são competentes.

WILSON FUÁH




Arquivo pessoal

Tudo aquilo que leva ao crescimento, seja ele qual for, é motivo de grande respeito. Mas as maiorias das pessoas troca a lucidez pelo estado de irritabilidade, intolerância e medo de decidir. A realidade é que temos que vencer a nós mesmos em todas as horas e todos os dias, pois a nossa formação vem com algumas imperfeições e, às vezes, essas imperfeições passam a dominar as nossas ações.

Os conflitos das perdas e fracassos, às vezes, testam a nossa capacidade de entender o que é a escuridão da noite, pois para aqueles que crêem, a noite, ao completar o seu ciclo, falece diante de um novo dia, que traz a luz para iluminar os novos caminhos à espera daqueles que sabem visualizar o melhor trajeto para vencer a si mesmo.

Ao sair do casulo e dar os primeiros passos, começamos a travar grandes batalhas contra o comodismo. Para sair da zona de conforto em busca de novos desafios, deixando os caminhos imaginários para assumir a batalha do corpo a corpo com os nossos ideais, é preciso estar atento aos sinais da vida, os ensinamentos que surgem de onde menos se espera. O importante é estar em constante equilíbrio e ter mais confiança em nossos objetivos. Só assim os desafios serão minimizados pela fé, que nos traz a certeza de que nascemos para ser um vencedor.

Cada pessoa é inteiramente responsável pelas suas próprias atitudes. A nossa missão está sempre a nos esperar. Enquanto estivermos vivos é porque ainda temos planos e projetos a serem construídos. Não devemos nos sujeitar às tentações e deixar que o próximo interfira em nossas missões, pois cabe a cada um de nós escrevermos nossas próprias histórias.

O grande dilema é que as pessoas vivem acreditando em sorte e azar. Mas, em resumo, nesta sociedade muitos estão à espera de um mundo melhor, usando seus objetivos em forma de cópia da sorte de alguém; muitos fazem pouco e são poucos os que fazem muito, por isso é que poucos são os vencedores.

O importante é sair dos caminhos imaginários e observar mais as nossas próprias atitudes, porque elas são as responsáveis pelos nossos sucessos e fazem parte do nosso inventário pessoal. Depois de várias reflexões, é só tomar a decisão acertada, porque a sorte só existe para aqueles ousam e para aqueles que são competentes.



* WILSON CARLOS FUÁH é economista, especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas. Fale com o Autor: [email protected]

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br

 

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