Na manhã desta sexta-feira (31), o programa Futuro em Campo realizou sua 16ª edição de 2025 no município de Lucas do Rio Verde (a 370 Km de Cuiabá). A iniciativa da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) levou 73 alunos da Escola Municipal Cecília Meireles à Fazenda São Vicente para uma experiência prática sobre produção de alimentos e sustentabilidade no campo.
Durante a visita, os estudantes conheceram etapas da produção agrícola, do plantio à colheita, além de estruturas como o armazém de grãos e áreas de preservação ambiental. A atividade buscou ampliar o entendimento dos alunos sobre o funcionamento de uma propriedade rural e os processos envolvidos na cadeia produtiva.
A coordenadora do núcleo da Aprosoja em Lucas do Rio Verde, Taisa Botton, destacou que a vivência no campo complementa o conteúdo aprendido em sala de aula. “A experiência permite que os estudantes compreendam a realidade do produtor rural e percebam a sustentabilidade presente nas propriedades”, afirmou.
O presidente do Sindicato Rural local, Tiago Cinpak, ressaltou a importância de aproximar as novas gerações do setor agropecuário. “É fundamental que os jovens enxerguem o campo como uma oportunidade profissional, seja na agronomia, na tecnologia ou em outras áreas ligadas ao agro”, disse.
A coordenadora da escola, Izolete Tessaro, avaliou positivamente a ação. “É uma oportunidade para os alunos entenderem de onde vêm os alimentos que consomem diariamente, além de vivenciarem o processo produtivo de forma direta”, comentou.
Durante a visita, os alunos também participaram de atividades práticas, como o plantio de mudas de árvores frutíferas, reforçando o vínculo com a terra e a consciência ambiental. A produtora Tânia Maria Vendruscolo, proprietária da fazenda, destacou o papel da educação na formação de cidadãos mais conectados com o campo. “Inserir os estudantes na cadeia produtiva é essencial para fortalecer o agro e promover transformação”, afirmou.
A ação despertou curiosidade entre os participantes. Nathally da Silva, de 11 anos, mostrou interesse pelo funcionamento do armazém, enquanto Dallison de Sousa, de 10, relatou entusiasmo ao plantar uma acerola pela primeira vez.
O programa Futuro em Campo reforça o papel da educação rural na construção de uma sociedade mais consciente sobre a origem dos alimentos e os desafios da produção sustentável.
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