As editoras, sem receber há meses, querem o pagamento à vista, para minimizar o risco de ver seu prejuízo aumentar ainda mais, e um pedido de desculpas. Aliás, comenta-se que a mágoa só aumenta - e que haveria mais empenho em salvar a Saraiva do que a Cultura. Sem contar que a Saraiva propôs pagar essas novas compras (de livros com venda garantida e em pouca quantidade) à vista e já deve receber alguns lotes.
O impasse, no entanto, continua com as menores - com quem ela insiste em consignação. Isso tudo não tem a ver com a recuperação judicial, mas dá o tom de como serão as negociações. Uma curiosidade: por causa disso tudo, livros de fundo de catálogo voltaram às listas depois da Black Friday.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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