O senador-licenciado Wellington Fagundes (PL) admitiu que a permanência do Fethab na PEC da Reforma Tributária foi uma das pautas em discussão no almoço com o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, nesta quinta-feira (19), no Palácio Paiaguás. O encontro foi organizado pelo governador Mauro Mendes (União Brasil).
Wellington é o anfitrião do presidente do BC em Mato Grosso e o acompanha em todas as agendas em Cuiabá. E começou a mordiscar o assunto nesta quarta-feira (18) com o reforço do secretário de Estado da Fazenda (Sefaz-MT), Rogério Gallo.
"Conversei com ele ontem e com o Gallo pois essa semana não vou para Brasília pois o Mauro ainda está lá. Nosso principal pedido do Centro-Oeste é manter os fundos", expôs o senador.
A PEC está no Senado e recebe uma série de inferências a partir de audiências públicas, palestras de especialistas e sessões da Comissão Econômica. O que mais incomoda Fagundes até o momento é a proposta do "Fundão" que implicará em um aumento exagerado da alíquota de impostos.
"Quer se criar o Fundão, o nordeste principalmente. Esse Fundão eleva muito a tarifa, vai para 35%. Acredito que fica difícil para passar uma proposta dessa", pontuou.
LISTA SELETA
O almoço foi realizado à portas fechadas.Segundo WF, foram convidadas as bancadas estadual e federal. No entanto, apenas aliados marcaram presença na agenda. Conforme apurado pelo HNT, além de Fagundes participam: o presidente da ALMT, Eduardo Botelho (União Brasil); os deputados Júlio Campos, Max Russi e Carlos Avallone (PSDB). O senador Jayme Campos (União Brasil) foi convidado, mas estava em Brasília e devido questões de voo poderia chegar até o final da reunião.
Max Russi aproveitará a ocasião para entregar a comenda Dante de Oliveira a Campos Neto.
"Foi convidada toda bancada federal e estadual. O Júlio Campos que foi governador com o avô dele. Não sei se o Jayme vai chegar pois está em Brasília", disse Fagundes.
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