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Política Sexta-feira, 22 de Outubro de 2021, 14:57 - A | A

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Sexta-feira, 22 de Outubro de 2021, 14h:57 - A | A

CONJUNTURA 2022

Virgílio defende retomada do poder pelo PSDB em Mato Grosso

Ex-senador também confirmou que tucanos se organizam para lançar um nome à disputa pela presidência.

RAYNNA NICOLAS
REDAÇÃO

O PSDB pode ter candidato próprio ao governo de Mato Grosso no que depender do ex-senador Arthur Virgílio, um dos fundadores do partido. Em passagem por Cuiabá nesta sexta-feira (22), Virgílio defendeu, na Assembleia Legistlativa, que os tucanos retomem o poder no Estado. A última vez que a sigla esteve no poder foi durante a gestão de Pedro Taques, agora no Solidariedade. 

Agência Senado

Arthur Virgilio

Agência Senado

"Eu acho que temos que lutar pelo poder aqui [em Mato Grosso], até porque já tivemos governadores, tivemos o Dante, tivemos o Rogério Salles. O Dante foi um querido amigo, uma pessoa que se foi muito cedo e o partido que é partido luta para chegar ao poder. Mas chegar ao poder para fazer coisas boas, reformas, transformações positivas para o povo", defendeu. 

Além de um candidato ao governo de Mato Grosso, o PSDB se organiza para lançar um nome para a disputa à presidência. Isso só não deve acontecer, segundo Virgílio, caso surja um candidato capaz de unir o "centrão". 

"Se aparece uma pessoa melhor que nós a gente examina, a gente não pode ter essa história de "somos os melhores". Nós achamos que tem muita gente boa no país. Agora, é fundamental unirmos as pessoas do Centro, que não estejam na onda dessas emendas malucas, que estão destruindo a economia, comércio, instituições e a República", ponderou. 

Arthur Virgílio, que também foi ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, encerrou destacando sua preocupação com a questão econômica. 

“Eu pretendo restabelecer de cara o tripé macroeconômico que foi a sustentação do Plano Real. O tripé macroeconômico é responsabilidade fiscal, é nós controlarmos a inflação e deixarmos o câmbio flutuar, evitando as volatizações que custam muitos dólares para nós. A gente não pode deixar que o país fique como está hoje. Nós temos gente passando fome e tem gente jogando dinheiro fora na Bolsa de Valores”, finaliza. 

 

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