A tentativa de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar contratos suspeitos entre as empresas Trimec Construtora e construtora Nhambiquaras e o governo do Estado foi frustrada na sessão desta quarta-feira (29) na Assembleia Legislativa.
Inicialmente o pedido de abertura da Comissão da Trimec contava com nove assinaturas, mas quatro deputados retiraram seus nomes, deixando apenas cinco. O Regimento Interno da Casa prevê que um terço dos deputados assinem o pedido de CPI, ou seja, oito parlamentares.
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A CPI da Trimec seria para investigar supostas fraudes em contratos com Estado para manutenção de estradas e locação de maquinário pesado. A empresa é apontada no envolvimento de um suposto esquema quando a Trimec se consagra vencedora de uma licitação para pavimentação em rodovias. De acordo com as denúncias, ela consegue subsidiar parte desses contratos, “cortando” em até 50% o custo final de investimento.
O deputado Dilmar Dal Bosco (DEM) pedia a abertura desta comissão desde o ano passado, entretanto não teve o apoio suficiente de parlamentares. Desta vez o pedido foi reforçado pelo deputado Ademir Brunetto (PT), que “pecou” em não angariar maior apoio.
Já a CPI da empreiteira Nhambiquaras proposta por Walter Rabello (PSD), tamém não saiu do papel porque cinco deputados retiraram as assinaturas. Nos bastidores comentasse que as retiradas das assinaturas façam parte de um acordo para a composição de uma chapa para a disputa da Mesa Diretora, que acontece em fevereiro de 2015.
Por enquanto, somente a CPI da Cooperativa Agroindustrial de Mato Grosso (Cooamat) de propriedade de Eraí Maggi continua em trânsito na AL para ser analisada.
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Carlos Nunes 30/10/2014
Com essa Assembléia cujo mandato já está terminando, não é bom abrir CPI nenhuma...tem que esperar a nova Assembléia, com os novos eleitos assumirem, para abrir CPI's. Apesar que, segundo o Boris Casoy, CPI's no Brasil...terminam em PIZZA com sobremessa de MARMELADA. Outro dia o Sílvio Santos demonstrou o aparelho moderno Detector de Mentiras, aonde além da pessoa ser ligada a inúmeros fios, também se analisa o timbre de voz, aí se a pessoa estiver mentindo, o aparelho apita prá burro. Seria interessante introduzí-lo nas CPI's, aonde cada depoente deveria usá-lo, porque numa CPI só deve interessar A VERDADE, NADA MAIS DO QUE A VERDADE. O povo brasileiro já está cansado de ver depoentes que mentem nas CPI's. Só assim, com esses aparelhos, as CPI's seriam mais confiáveis, pelo menos uns 70%. Para alguns a primeira pergunta a ser feita seria...o senhor já recebeu propina? Aí de duas uma: 1) se o aparelho não apitar, deve ser dado um atestado de honestidade ao depoente; 2) se apitar prá burro...o depoente deve ir direto prá cadeia, que é lugar de corrupto. Atualmente a gente não sabe mais Quem é Quem, pois há muitos lobos em pele de cordeiro - quando a gente pensa que o cara é honesto, de reprente a mídia o mostra na primeira página, com a manchete Ladrão. Ontem o Boris Casoy, no jornal da Band, disse que o país tem a grande oportunidade de mandar várias pessoas para a cadeia AGORA, tanto o ex-diretor da Petrobrás, como o doleiro, tem que mostrar toda a lista dos corruptos, doa a quem doer.
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