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Política Segunda-feira, 09 de Maio de 2016, 15:07 - A | A

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Segunda-feira, 09 de Maio de 2016, 15h:07 - A | A

TUDO IGUAL

Renan manterá cronograma do impeachment, dizem senadores

FOLHA DE S.PAULO

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou nesta segunda-feira (9), de acordo com senadores, que irá manter o cronograma do processo de impeachment no Senado por considerar que a decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), de anular a votação do caso na Câmara foi “ilegal”.

 

“Tudo indica que a decisão de Renan será pela leitura do relatório [nesta segunda]. O presidente está convencido que a decisão do presidente da Câmara foi ilegal e intempestiva”, afirmou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

 

Logo que soube da deliberação de Maranhão, Renan convocou uma reunião com os líderes partidários em sua residência oficial para ouvi-los antes de tomar uma decisão.

 

Ao deixar a reunião, o presidente do DEM, senador José Agripino (RN), afirmou que, pela conversa que os parlamentares tiveram com Renan, ele está “do lado da lógica”.

 

Renan deverá ler em plenário ainda nesta segunda o resultado da votação realizada na semana passada pela comissão especial do impeachment que aprovou a abertura do processo contra a presidente Dilma Rousseff. Inicialmente, a leitura estava marcada para acontecer às 16h mas o peemedebista atrasará.

 

Senadores governistas, no entanto, prometem apresentar diversas questões de ordem ao longo da sessão desta segunda para impedir que Renan consiga realizar a leitura do documento. “Nossa opinião é que ele não deveria ler no plenário. Sinto que não há uma decisão tomada”, disse Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).

 

Se esta etapa for adiada, a presidente Dilma Rousseff pode ganhar, pelo menos, uma semana de sobrevida já que a votação em plenário do seu afastamento pode, pelas regras regimentais e prazos a serem cumpridos, ficar para a semana que vem.

 

Até o momento, a votação está prevista para acontecer na quarta (11). Se a Casa referendar a decisão, por maioria simples, Dilma Rousseff será afastada por 180 dias e o vice-presidente Michel Temer assumirá o comando do país neste período. Enquanto isso, a comissão especial procederá com a investigação que poderá levar à saída definitiva da petista da função.

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Carlos Nunes 09/05/2016

Pois é, admiro o Eduardo Cunha, que é as linhas tortas de DEUS...imagine se ele fosse as linhas certas, o que não faria pelo bem do Brasil, usando sua inteligência. Ele esperto, foi até o Supremo e pediu ao Poder Judiciário, definir o ritual do Impeachment; a votação da admissibilidade do Impeachment foi feita segundo esse ritual, sob a Assessoria do Supremo...se tivesse qualquer irregularidade o Supremo teria intervido na hora. Esse novo presidente da Câmara é um brincalhão, não pode retroagir numa coisa que já foi decidida, e enviada para o Senado. Qualquer dúvida, o Supremo vai colocar agora os pingos nos is certos..,

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