O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), convocou o corpo técnico da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para uma reunião de urgência no Palácio Alencastro, na manhã desta terça-feira (17), após a Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor) da Polícia Civil deflagrar a Operação Athena. É a 22ª investigação promovida na Saúde durante a gestão de Emanuel.
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Desta vez, a Polícia Civil cumpe 16 ordens judiciais, entre mandados de buscas, sequestro de bens e afastamento de função pública contra investigados por um esquema criminoso na Empresa Cuiabana de Saúde Pública, da Prefeitura de Cuiabá, praticados entre 2021 e 2024. Além disso, a Justiça determinou o bloqueio de mais de R$ 3,950 milhões.
As ordens judiciais foram deferidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá (Nipo) e são cumpridos na Capital e em Várzea Grande, em endereços de investigados.
SILÊNCIO NO ALENCASTRO
A Secretaria Municipal de Comunicação disse que o Executivo não irá emitir notas, manifestando sua versão sobre o novo inquérito. A orientação é manter o sigilo até que a gestão tenha detalhes sobre a operação da Polívia Civil. Emanuel Pinheiro se prepara para conceder coletiva nesta quarta-feira (18) quando conversará com a imprensa sobre o episódio.
A Deccor decretou a suspensão do exercício de função de cinco servidores públicos, sendo que um deles é o atual diretor da Empresa Cuiabana de Saúde Pública, Giovani Valar Koch.
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