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Política Sexta-feira, 07 de Fevereiro de 2020, 09:47 - A | A

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Sexta-feira, 07 de Fevereiro de 2020, 09h:47 - A | A

CADEIRA DE SELMA

"Política não se dorme no ponto", diz Júlio sobre pré-candidatura ao Senado

WELLYNGTON SOUZA

O ex-senador Júlio Campos (DEM) afirmou nesta sexta-feira (7), que irá trabalhar para ser o candidato do partido à eleição suplementar ao Senado marcada para 26 de abril. Um dos líderes no Democratas, ele pontua que está articulando com diversas lideranças sobre o projeto de pré-candidatura e afirmou que em "política não se dorme no ponto".

Sabrina Aiko

julio campos hnt

 

"Não sou candidato para estudar, coloquei meu nome à disposição do partido para ser candidato a senador da República e estamos trabalhando bastante nesse sentido. O DEM não acatou de imediato essa minha pretensão. Vou lutar até o fim, já estamos articulando financeiramente para campanha, falei com diretório nacional para ajudar um pouco nos trabalhos agora é uma decisão que não cabe a mim, cabe a convenção do partido", disse em entrevista à Rádio Capital.

A Executiva definiu um calendário interno para a eleição suplementar. Os filiados que tiverem interesse em disputar o cargo de senador têm até o dia 14 de fevereiro para se manifestar. Já no dia 17 de fevereiro, o grupo se reunirá para avaliar os possíveis candidatos e no dia 11 de março está marcada a convenção da sigla.

Com isso, outros nomes da base do Democratas, como o vice-governador Otaviano Pivetta (PDT) e do ex-vice governador Carlos Fávaro (PSD) já confirmaram pré-candidatura em interesse na vaga da senadora cassada Selma Arruda (Podemos). No entanto, Júlio declarou que irá recorrer a todos os diretórios para que seu projeto de candidatura seja aprovado.

"A comissão Executiva do estado é composta por 15 pessoas que vai decidir nessa primeira etapa o candidato, se eu não concordar com o nome vou para o diretório estadual que é órgão superior a Executiva, onde tem 71 membros. E mais uma vez não concordando, vou para a convenção estadual que é composta por 85 pessoas. É um processo democrático, mas um pouco mais complicado do que se fosse apenas uma reunião de cúpula", declarou.

O nome do ex-governador teve aprovação do chefe do Executivo, Mauro Mendes, do presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho e do líder do governo na AL, deputado Dilmar Dal Bosco todos colegas democratas. Além da família do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) e de lideranças da baixada cuiabana.

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Crítico 07/02/2020

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