Os 13 deputados que devem fazer oposição à gestão do governador eleito Pedro Taques (PDT) a partir do ano que vem, devem se reunir na próxima semana para decidir o rumo a ser tomando na eleição da mesa diretora da Assembleia Legislativa.
A ideia inicial é de que grupo continue unido, uma vez que formam a maioria no Legislativo Estadual. Entretanto divergências internas já expostas na Casa de Leis demonstram que o caminho pode ser o rompimento.
Diferente do grupo de 11 deputados estaduais que devem dar apoio ao governo de Taques, os parlamentares que formarão da nova oposição ainda não fizeram nenhum pacto pela união.
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Mesmo sendo a maioria na Casa de Leis, o grupo sabe que está fragilizado diante do poder de barganha que os aliados de Taques terão por comandar o Executivo Estadual.
O deputado Walter Rabello (PSD) é um dos candidatos do grupo ao comando da Mesa Diretora. O social-democrata acredita que os 13 eleitos devem resistir e seguir unidos no projeto de continuar no comando do Legislativo Estadual.
Mas, como ainda falta muito tempo para a eleição, Rabello acha que ainda é cedo para dizer que há uma definição. “De repente nós podemos ter uma surpresa aí na Mesa”, afirma.
Na semana passada o clima de racha ficou evidenciado depois de uma discussão entre os deputados Emanuel Pinheiro e J. Barreto, ambos do PR. Emanuel não aceitou a indicação do presidente da legenda, deputado federal e senador eleito, Wellington Fagundes, de indicar o deputado Mauro Savi (PR) para a presidência do Legislativo sem discutir com os outros membros do partido.
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