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Política Segunda-feira, 14 de Agosto de 2017, 08:16 - A | A

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Segunda-feira, 14 de Agosto de 2017, 08h:16 - A | A

CANDIDATURA AO GOVERNO

"Não digo que desta água não beberei", diz Sachetti sobre disputa ao governo

RENAN MARCEL

O deputado federal Adilton Sachetti, ainda filiado ao PSB, não descarta uma candidatura ao governo do estado de Mato Grosso em 2018, como já vem sendo ventilado nos bastidores das articulações eleitorais. No entanto, o parlamentar avalia que ainda é cedo para tratar do assunto. Além de dizer que está focado no trabalho parlamentar, ele lembra que, neste momento, o seu grupo político está em fase de migração partidária, deixando o PSB rumo, principalmente, ao Democratas. 

 

Marcos Lopes/HiperNotícias

Adilton Sachetti

 

"Se alguém que está na política disser que descarta algo na política, ele mente. Não posso dizer 'dessa água não beberei', porque daqui a pouco a conjuntura te leva a isso. Eu não era candidato a nada e acabei deputado federal. Mas é muito prematuro discutir isso e eu não gosto, porque tira o foco. Nosso foco agora é trabalhar", disse Sachetti ao HiperNoticias.

 

O nome do deputado surgiu no contexto de conjecturas eleitorais no mês passado, quando o site nacional O Antagonista, criado pelos jornalistas Diogo Mainardi e Mário Sabino, fez uma previsão do cenário mato-grossense no próximo ano. Segundo os jornalistas, o governador Pedro Taques (PSDB) pode enfrentar o próprio vice na tentativa de se reeleger. É que Carlos Fávaro (PSD) estaria sendo pressionado pelo setor produtivo a tomar a frente e encabeçar uma chapa. Ao mesmo tempo, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), segundo o site, vai apoiar o deputado Adilton Sachetti, que é do mesmo partido do ex-prefeito Mauro Mendes (PSB). Por fim, a briga pelo Palácio Paiaguás, conforme a leitura de O Antagonista, ainda contará com Wellington Fagundes (PR).

 

Apesar de factíveis, todas as opções apresentadas até o momento são tratadas apenas como especulações pelas lideranças políticas do estado. Mas é certo que a crise interna no PSB e a consequente debandada das principais lideranças da sigla para outras legendas podem ser encaradas como o pontapé inicial do grupo governista nas articulações partidárias com vista nas eleições de 2018.

 

Ao mesmo tempo em que os nomes de peso do partido buscam destinos que lhes permitam espaço, eles desejam também a chance de desenvolver seus projetos políticos eleitorais. E embora esses interesses, muitas vezes, se choquem, o  discurso do grupo, pelo menos neste momento, é de manter unidade e sustentar a candidatura do governador Pedro Taques à reeleição.

 

"O importante é continuarmos firme e forte com o governador Pedro Taques, independente de que partido que for. Não trabalhamos com a perspectiva de projeto próprio, sob hipótese alguma. Nós estamos construindo a candidatura do Pedro. Estamos dentro do governo e vamos continuar no governo, garantindo a reeleição legítima dele", assegurou o secretário Suelme Evangelista, um dos descontentes com os rumos do PSB, agora sob o comando do deputado federal Valtenir Pereira. 

 

"Se entender que devemos continuar juntos lá na frente vamos continuar, se o partido entende que deve ter candidatura, vamos ter", diz Sachetti, destoando um pouco de outros membros do PSB, que foram mais categóricos em defender o apoio a Taques.

 

Sachetti avalia que, possivelmente, a reforma eleitoral deve ser votada até setembro deste ano, abrindo margem para uma "janela" que permitirá a migração dos políticos entre as legendas, nos dois meses seguintes, outubro e novembro.

 

Entre os egressos do PSB, pelo menos dois deles, os deputados estaduais Mauro Savi e Oscar Bezerra, não devem ir para o DEM. O destino é o Partido Progressista. Sigla que já fez parte da base e hoje se declara "independente". Há ainda uma incerteza sobre o futuro político de Mauro Mendes, já que circula nos bastidores a possibilidade dele também se filiar ao PP, o que amplia a possibilidade uma disputa pelo governo.

 

No próximo ano, além do cargo de chefe do Executivo mato-grossense, os partidos ainda terão que articular seus nomes em busca de garantir espaço na disputa pelas duas vagas ao Senado.

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Armindo de Figueiredo Filho Figueiredo 14/08/2017

NÃO VAI BEBER MESMO!!!. É mais um fascinante pelo poder . É sonhar muito (até que pode) É melhor levantar a "CHUTEIRA" Quando deputado (em outrora e agora....)... não fez nada e não é agora que fará!!! É mais um que não quer largar o osso!!! Quer sempre continuar no poder. Dê chance aos novatos, com idéias arrojadas e que queira trabalhar mesmo. (estou cansado de opinar sobre isso). Que traga "BENEFÍCIO" ao desenvolvimento do Estado. CHEGA!!! de """RAPOSAS VELHAS""". já deu o que tinha que dar ...... são os mesmos "DISCURSOS" , as mesmas"LADAINHAS". O povo cuiabano (eleitor), já está "SATURADO" com esses "VAI E VEM" repetitivos. Está na hora da "VIRADA", Os cuiabanos já estão mais amadurecidos, no momento de confiar-lhes seus votos. Vai um conselho..... quer disputar o Governo?????SEM CHANCE. Está dado o RECADO.......

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