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Política Quinta-feira, 02 de Outubro de 2025, 12:49 - A | A

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Quinta-feira, 02 de Outubro de 2025, 12h:49 - A | A

EFEITO FUX

Mauro nega que UP mudará estratégia para 2026, mas considera redistribuição

A federação União Progressista se reúne nesta quinta-feira (2) para discutir a composição de chapas

Camila Ribeiro
Da Redação

O governador Mauro Mendes (União Brasil) disse que a federação União Progressista (UP) não mudará sua estratégia para as eleições 2026 após a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux. No entanto, admitiu que a redistribuição de candidatos a deputado estadual e federal é uma das alternativas que poderá ser usada pelo grupo. A federação se reúne nesta quitna-feira (2) no diretório do União Brasil em Cuiabá para discutir a composição de chapas. 

"Não muda, não. É conversa fiada. A eleição é ano que vem, tem um monte de gente que só fica pensando em eleição. Eu não fico pensando em eleição não. Eu tenho muita coisa para fazer e trabalhar. É isso que me ocupo no dia a dia", disparou Mauro Mendes à imprensa em agenda no Tribunal de Justiça (TJMT) nesta quinta-feira (2). 

A decisão de Fux impediu que a bancada de federais de Mato Grosso ganhasse mais duas cadeiras. Caso houvesse a aprovação, a Assembleia Legislativa (ALMT) também seria contemplada, passando de 24 para 27 deputados. Após a Câmara dos Deputados votar favoralmente, os candidatos começaram a fazer especulações quanto as chapas, contando com um número maior de pessoas para disputar. Mauro, por sua vez, foi firme contra a proposta.

"Eu acho que não precisa de mais parlamentar nesse país. Precisa que os atuais trabalhem e que, principalmente, na Câmara Federal e no Senado Federal, que produzam as normativas. Não é colocar mais 10, 20, 30, ou dois, três aqui e lá que vai mudar. Só vai aumentar o custo para o cidadão que paga a conta", detonou o governador. 

O presidente do PP em MT, o deputado estadual Paulo Araújo, havia antecipado a aposta do grupo na redistribuição. Ele mesmo está cotado para migrar para o PRD, sigla comandada pelo ex-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, que foi indicadoao cargo por Mauro Mendes. Outras siglas que podem receber aliados são o PSB, que já teve Mendes e Fabio Garcia entre os filiados, e atualmente é presidida por Max Russi. Na lista ainda estão o PL que negocia 'dobradinha' com Mendes ao Senado e o Republicanos, do vice-governador Otaviano Pivetta. 

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