Na atualidade o Plano de Cargos, Carreira e Salário (PCCS) é considerado a espinha dorsal de qualquer categoria. Para os servidores da educação do município de Várzea Grande, com cerca de mil efetivos fora do enquadramento de 2010, e a classe toda com problemas no enquadramento de 2012, foi motivo para deflagrar a greve na cidade.
Uma comissão formada por servidores da Secretaria Municipal de Educação de Várzea Grande e do Sindicato dos Trabalhadores Educação Publica (Sintep-VG) fez os estudos para avaliação do secretario da Pasta, Jonas Sebastião da Silva.
“O primeiro estudo foi para corrigir o salário dos que estão recebendo menos, depois sobre o PCCS. O projeto foi entregue em tempo hábil para que o secretário retornasse com a análise para votação da categoria, mas ele não cumpriu o acordo”, lembrou Gilmar Soares Ferreira, presidente do Sintep-VG.
Estão em discussão dois PCCS, um feito em 2010 e outro de 2012 que gerou a questão do enquadramento. Ambos foram aprovados, segundo o presidente do Sintep, sem discutir com a categoria.
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Depois tem o PCCS de 2012 que envolve todos os servidores. Não se tem estimativa de quanto isso impactará na folha de pagamento.
PROGRAMAÇÃO
Em virtude da falta de ação do prefeito Wallace Guimarães, por meio da Secretaria de Educação, com os compromissos assumidos em vários documentos a categoria está indignada e a expectativa é de que a greve ganhe mais força no decorrer da semana.
A partir dessa terça-feira (29) servidores em greve e o Sintep começam a visitar as escolas que não aderiram ao movimento para conscientizar os profissionais sobre os problemas das Portarias e da necessidade da greve garantir a aprovação do PCCS ainda este ano.
Na quarta-feira (30) um ato público está previsto com passeata pelo centro da cidade. Às 7h30 está marcada a concentração em frente à Todimo, na Avenida Couto Magalhães. A caminhada vai até a Igreja Nossa Senhora do Carmo com encerramento no Terminal André Maggi.
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