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Política Terça-feira, 24 de Março de 2020, 14:22 - A | A

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Terça-feira, 24 de Março de 2020, 14h:22 - A | A

EFEITO CORONAVÍRUS

Governo não descarta atraso na folha de pagamento de servidores e prevê queda de 30% na arrecadação

JOELMA PONTES

Divulgação

Mauro Mendes

O governador do estado de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), não descarta a possibilidade de novamente atrasar o pagamento dos quase 100 mil servidores públicos por conta da pandemia da Covid-19, o coronavírus. Os gastos com o pagamento dos encargos do funcionalismo público representam quase R$ 1 bilhão. Mendes, também prevê queda de até 30% na arrecadação estadual para os próximos meses.

A proliferação do vírus no Brasil afetou a dinâmica da economia em Mato Grosso e fez com que empresas, indústrias e outros setores que movimentam o segmento econômico fechassem as portas, afetando diretamente a arrecadação do Estado.

A crise econômica tem afetado, também, a iniciativa privada que tem reajustado as contas para evitar a demissão em massa de funcionários. Algumas empresas optaram por dar férias coletivas aos trabalhadores, outras adotaram o "home office", que também vem sendo desempenhado pelos órgãos públicos. Setores considerados essenciais, como supermercados, postos de combustíveis, farmácias, empresas no ramo de alimentação e áreas da saúde e segurança cumprem expediente com jornada especial.

“É um risco, mas precisamos trabalhar. Afinal, quem vai cuidar da folha de pagamento? E se não tivermos os fiscais para acompanharem a arrecadação do estado? O momento é crítico, mas precisamos desempenhar nossas funções. Se continuar dessa forma, pode ocorrer uma queda de 25 a 30% da arrecadação”, disse o governador, que também fez um alerta aos 141 prefeitos quanto aos decretos publicados para auxiliar no enfrentamento do vírus.

Mendes ressalta que medidas drásticas podem acarretar em prejuízos financeiros e provocar o desemprego. “É hora de ter cautela e analisar com cuidado qualquer decisão nesse momento de crise. Senão, daqui a pouco vão morrer mais pessoas por causa da fome, do que pelo vírus e ainda aumentar o índice de criminalidade”, disse.

O governador que participou de uma entrevista, ao vivo, à TVCA, no início da tarde desta terça-feira (24) reforçou as recomendações à população quanto ao isolamento social para o combate do vírus que já se alastrou por mais de 40 municípios mato-grossenses. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), seis pessoas testaram positivo para Covid-19 e 210 são monitoradas pela vigilância epidemiológica, sob suspeita de infecção.

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Teka Almeida 24/03/2020

Eu vi a entrevista dele no MTTV1. Mas isso foi falado porque os aproveitadores e deputados populistas querem redução de ICMS da luz e tudo que o estado opera. Ele prorrogou o IPVA de março no dia 20, ou seja, quem pagou, pagou pq tinha desconto. Depois do dia 20 não tem desconto e a 11dias para o mês acabar, ai o povo não paga e além de aproveitar a pandemia, vai chegar junho ou julho para pagar, vão alegar que gastaram demais, vão alegar que não receberam e por ai vai... O próprio governo fabrica os caloteiros, cria o seu caos e derrota financeira e vai jogar nas costas do servidor. O que resta é esperar, porque o pior ainda está por vir, quando tudo isso passar. Empresas falidas, industrias falidas e fechadas e o ICMS vai afundar mesmo. Quero ver se ele vai reduzir os super duodécimos, os incentivos fiscais e taxar o agro. Porque o dinheiro tem que entrar já que não pode ser fabricado.

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