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Política Quinta-feira, 14 de Dezembro de 2023, 18:28 - A | A

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Quinta-feira, 14 de Dezembro de 2023, 18h:28 - A | A

CORRELIGIONÁRIA DE EX-JUIZ

Gisela quebra silêncio sobre suposto voto de Moro em Dino: "União liberou senadores"

Conversa atribuída a ex-juiz federal com assessor afirmando apoio a ministro viralizou nas redes sociais e repercute negativamente entre conservadores

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

A deputada federal Gisela Simona (UB) rompeu o silêncio dentro do União Brasil sobre o suposto voto favorável do senador Sergio Moro (UB-PR) para o ministro da Justiça, Flávio Dino, ocupar vaga no Supremo Tribunal Federal. Gisela falou ao HNT sobre as fotos que viralizam nas redes sociais que apresentariam Moro trocando mensagens com um assessor. No diálogo, o funcionário alerta sobre a repercussão na internet e alerta que não poderia haver vídeos comprovando o voto a favor. Sem julgar o ex-juiz federal, Gisela destacou que o partido liberou a bancada para decidir. 

"Cada parlamentar tem a liberdade de votar conforme as suas convicções. Não sei qual é o voto do Moro, não vi se ele declarou esse voto ou não, ou é uma interpretação, seja do gesto, seja de outra forma. Então, prefiro não me manifestar a julgar esse tipo de voto, porque cada parlamentar tem a sua posição e acredito que ele votou com a convicção que ele entendeu que é a melhor", declarou Gisela Simona ao HiperNotícias por nesta quinta-feira (14). 

Após a troca de mensagens no WhatsApp vazar, Moro foi escanteado por bolsonaristas. O ex-juiz, que ficou conhecido por encabeçar a Operação Lava Jato, recebeu um "já era" do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e da ex-primeira dama da República, Michelle Bolsonaro. A parlamentar mato-grossense afirmou que acompanhou algumas publicações, mas frisou que até o momento Moro preferiu se abster. 

"Eu tenho visto nas redes sociais muita gente comentando fotos de um celular, existe toda essa conversa, mas não vi nenhuma declaração do próprio Moro dentro do assunto", expôs Gisela. 

Simona frisou que segue uma linha mais conservadora, mas que respeita posicionamentos opostos ao seu e reiterou a liberação da legenda aos senadores. 

"O partido União Brasil não fechou questão, que eu tenha conhecimento, quanto ao voto. A gente não tem essa posição, ele liberou os senadores para votarem. Como lhe disse no início, respeito a convição de cada parlamentar. A gente não pensa ideologicamente igual, mas a gente respeita a posição", finalizou Gisela. 

BOCAS FECHADAS

A reportagem procurou o senador Jayme Campos, o deputado federal Coronel Assis, os deputados estaduais Eduardo Botelho e Dilmar Dal Bosco, todos filiados ao União Brasil, mas os políticos preferiram não comentar. Jayme e Botelho se manifestaram por meio da sua assessoria, afirmando que os parlamentares preferiam não falar sobre o assunto. Dilmar, mesmo doente, atendeu o telefone, porém, disse que passou a quarta-feira - dia da votação - atendendo em seu gabinete e não estava "por dentro" do contexto entre Flávio Dino e Moro. Já Assis não atendeu as ligações. 

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