O cenário de pré-campanhas ao Governo do Estado sofreu uma reviravolta na última semana por conta da saída do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) da aliança do senador Wellington Fagundes (PR). O senador José Medeiros (Podemos) considera como relativa a “fragilidade” que os adversários vêm pregando.
“Essa fragilidade que, aparentemente, se colocou com a saída do MDB é relativa, porque se você pegar agora tempo por tempo, o Welington está pau a pau com os outros. E, sobre o tempo, ninguém para hoje para assistir programa de tv, programa eleitoral”, afirmou em entrevista à Rádio Capital 101,9 FM, na manhã desta quarta-feira (18).
Medeiros acredita que não haverá mais saídas da chapa de Fagundes, pois os outros partidos apresentam grande coesão ao projeto, que tem grandes chances de consolidar uma vez que os nomes dos pré-candidatos ao governo estão com pequenas diferenças nas pesquisas de intenção de votos.
“Quem grita mais alto, pode assustar mais o outro em dizer ‘estou com mais poder’, outro fala que está mais com não sei o quê. Mas, na pesquisa está tudo muito pareio”, comentou.
Outro assunto ventilado nos bastidores é a falta de espaço para Medeiros dentro do grupo do PR, mas o senador não vê chance em recuar do projeto de reeleição, pois colocou sua candidatura ainda quando o ministro Blairo Maggi (PP), forte nome para o Senado, também era candidato.
“Por que se preocupam tanto em dizer que eu não sou candidato ou dizer que eu não tenho chance? Alguma preocupação tem e eu nunca arredei o pé. Eu sou candidato a senado ainda quando o Blairo Maggi era candidato, então não é agora que eu vou me assustar com o pulo do boi”, finalizou.
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