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Política Sábado, 18 de Junho de 2016, 14:07 - A | A

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Sábado, 18 de Junho de 2016, 14h:07 - A | A

APROSOJA

"Ficaremos atentos ao planejamento e aplicação do Fethab", diz presidente da Aprosoja

RENAN MARCEL

Embora tenha aceitado as mudanças propostas pelo governo do Estado no Fundo de Transporte e Habitação (Fethab), o setor produtivo afirma que ficará vigilante quanto à aplicação dos recursos que serão arrecadados a partir do aumento da alíquota de contribuição.

 

Gilberto Farias

Endrigo Dalcin

Presidente da aprosoja, Endrigo Dalcin cobra investimento na infraestrutura de MT

Parte do dinheiro será destinada a investimentos sociais, em áreas como Saúde, Segurança e Educação. Mas os produtores ressaltam que esperam também investimentos eficientes na infraestrutura de Mato Grosso, como medida para melhorar a logística de transporte, diminuindo assim os custos de escoamento da produção.

 

As mudanças no Fethab foram aceitas como uma forma de colaborar com o Estado neste momento de crise econômica.

 

“Nós deixamos claro, nas reuniões que tivemos, que não concordamos com as mudanças que foram colocadas. Apresentamos sugestões, mas o governo disse que aquele modelo era a melhor maneira. Então essa vai ser a nossa contribuição neste momento, mas ficaremos atentos ao planejamento e aplicação destes recursos”, disse o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Endrigo Dalcin.

 

A mudança nas taxas do Fethab foi aprovada pelo Conselho Diretor do Fundo. O valor é resultado do reajuste em dobro das taxas que incidem sobre as commodities agrícolas (soja, boi em pé e algodão).

 

A expectativa é de que o novo modelo resulte em um incremento de R$ 100 milhões na arrecadação do Fethab só em 2016. Nos dois anos seguintes, R$ 350 milhões por ano, valor que dependerá da safra. O aumento seria por dois anos. Em 2015, o Fethab arrecadou cerca de R$ 869 milhões.

 

A reformulação do Fethab é vista como uma alternativa para impulsionar os investimentos nas obras necessárias, amenizar a crise com os servidores e, ao mesmo tempo, não se indispor com o setor produtivo. É que a mudança deve cessar a crescente onda que defende a taxação das commodities. Dalcin reforça que uma taxação inviabilizaria a produção no estado.

 

“Isso aumentaria os custos de produção, que já são muito altos. Essa proposta é totalmente inviável”, afirma. 

 

SEDEC

O presidente da Aprosoja também avaliou a nomeação de Ricardo Tomczyk para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec). Tomczyk substitui Seneri Paludo, que segue para o comando da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz). Para Dalcin, a nomeação é bem vista pelo setor produtivo, que ganha mais espaço na gestão do governador Pedro Taques (PSDB).

 

"É um nome de peso, que tem conhecimento na área. Nós apoiamos e estamos aptos a ajudar, quando for necessário, a enfrentar os desafios que virão", diz. 

 

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