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Política Terça-feira, 09 de Setembro de 2025, 09:14 - A | A

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Terça-feira, 09 de Setembro de 2025, 09h:14 - A | A

CONDENAÇÃO IMINENTE

Faissal diz que STF tenta igualar Bolsonaro a Lula: "perseguição política"

O deputado estadual disse que o ex-presidente é vítima de perseguição política e que não há "conexão" entre acusação e provas

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

Para o deputado estadual Faissal Calil (Cidadania), é "evidente" que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será condenado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, a intenção é igualar Jair a presidente Lula (PT). Segundo Faissal, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, rasga a Constituição ao longo do processo pois não há conexão entre as acusações e provas.  

"A gente está diante de um cenário de colapso. A gente nunca viu um julgamento quem quer que seja nessa magnitude uma pessoa ser responsabilizada por atos que não fez. Eu acho que falta conexão, mas vão fazer por perseguição política. Isso aí eu não tenho dúvidas que vão condenar sim o Bolsonaro para deixar inelegível, vamos botar tornozeleira nele, como já colocaram, para igualar ele ao presidente Lula", falou o deputado à Rádio Capital nesta segunda-feira (8). 

LEIA MAIS: Medeiros e Assis chamam julgamento no STF de 'vingança' e 'perseguição' a Bolsonaro

O STF julga denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Jair e mais sete aliados que, supostamente, compõem um núcleo que articulava um golpe de Estado. Nesta terça-feira (9), a Primeira Turma dá início à votação que resultará na condenação ou absolvição dos réus. 

Defendendo Bolsonaro, Faissal disse que o ex-presidente não planejava um golpe e, se quisesse, não teria passado a faixa para Lula, mas organizado "junto das Forças Armadas para não passar o poder para o seu sucessor". "Mas ele simplesmente foi para os Estados Unidos e não praticou nenhum ato de golpe", falou. 

O deputado entende que Jair é vítima de perseguição política e que, provavelmente, irão imputar a ele uma pena alta para tenta enfraquecer sua capacidade de influência nas próximas eleições. "Isso aí não é justiça. Para mim, isso aí é uma perseguição. Isso aí é muito ruim para a democracia brasileira como um todo", finalizou. 

CONHEÇA OS RÉUS

Jair Bolsonaro – ex-presidente da República;
Alexandre Ramagem - ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
Almir Garnier - ex-comandante da Marinha;
Anderson Torres - ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal;
Augusto Heleno - ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
Paulo Sérgio Nogueira - ex-ministro da Defesa;
Walter Braga Netto - ex-ministro da Defesa e candidato a vice de Bolsonaro na chapa de 2022;
Mauro Cid – ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

*Com informações da Agência Brasil

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