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Política Quinta-feira, 24 de Outubro de 2024, 14:50 - A | A

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Quinta-feira, 24 de Outubro de 2024, 14h:50 - A | A

PONTAS SOLTAS

Fábio reunirá grupo de Mendes após declaração de Pivetta "balançar" arranjos políticos

Otaviano disse que derrotados no primeiro turno se aproximam de Lúdio, deixando subentendido associação de apoiadores de Botelho com o PT

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União Brasil), vai reunir o grupo político do governador Mauro Mendes (União Brasil) após a declaração do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) ter estremecido os relacionamentos, abrindo margem para um racha. Pivetta disse que os derrotados no primeiro turno estão caminhando para o palanque de Lúdio Cabral (PT), sendo que Mendes apoia Abilio Brunini (PL). A fala do vice-governador gerou uma tensão entre os aliados. Para evitar que o União Brasil se divida ou o Republicanos deixe o arco de alianças do governo, Fábio entrará como interlocutor. 

"Eu acho que temos que conversar bastante dentro do nosso grupo politico. Eu não gostaria de ver o nosso grupo dividido", afirmou o chefe da Casa Civil nesta quinta-feira (24). 

O União Brasil está dividido em algumas alas antes da campanha eleitoral às municipais. A divisão começou quando o presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (União Brasil), sinalizou que seria candidato. Sabendo das intenções do correligionário, Garcia passou a tentar viabilizar seu nome à Prefeitura de Cuiabá. A sigla se repartiu em dois lados: os favoráveis a Botelho e os defensores de Fabinho. Meses depois de muitas trocas de farpa, Mendes resolveu o imbróglio apoiando Botelho. 

Com as eleições municipais chegando o ao fim, o alto escalão do União Brasil começa a se movimentar em direção às eleições 2026. Nos outros partidos, o ritmo não é diferente. No UB, o senador Jayme Campos quer ser o candidato do grupo com o apoio de Mauro. Em contrapartida, Otaviano Pivetta já tem o apoio de Mendes e começa a se posicionar para afastar oponentes em potencial a uma eventual disputa interna.

Fábio ameniza, avaliando que todo o cenário só se estabeleceu pois, mesmo se empenhando na coordenação da campanha de Eduardo Botelho, a chapa foi incapaz de somar os votos necessários para avançar na disputa pela Prefeitura.

"Infelizmente, não tivemos votos suficientes para esatarmos no segundo turno", disse o secretário. 

Segundo o chefe da Casa Civil, apenas o diálogo será capaz de remediar a situação, tampando as brechas e evitando um racha.  

"A gente precisa sentar em nosso grupo para retomar a nossa unidade que sempre foi uma característica do nosso grupo, a unidade, a união", finalizou.

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