Com vida no ostracismo político, ex-prefeitos que até pouco tempo ocupavam os holofotes da política e saíram chamuscados das administrações intensificaram as articulações nos últimos dias e sonham com um retorno ao poder.
Esse é o caso dos ex-prefeitos Wilson Santos e Chico Galindo (ambos de Cuiabá), José Carlos do Pátio (Rondonópolis), Chicão Bedin (Sorriso) e Tião da Zaeli (Várzea Grande). Alguns até trocaram de partido e já são cotados para disputar vagas nas eleições de 2014, principalmente de deputado estadual, pois são considerados puxadores de voto.
Wilson trabalha há mais um ano candidatura a deputado estadual. Quer ser puxador de voto no PSDB, partido do qual é filiado há mais de uma década, sonha também em ajudar a eleger correligionários e tirar a sigla do ostracismo no qual mergulhou a partir de 2002 com o fim do mandato do então governador Dante de Oliveira, falecido em 2006.
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Zé do Pátio trocou o PMDB pelo Partido Solidariedade, do qual é um dos coordenadores da recém-criada legenda. Chega a ser cotado como virtual nome para disputar o governo do Estado, mas quer mesmo é voltar à Assembleia Legislativa.
Depois de se envolver numa confusão histórica com os vereadores por Sorriso, momento em que houve até acusação de cobrança de propina, Chicão Bedin trocou o PMDB pelo Pros.
“Ele é um bom nome e seria uma honra tê-lo como candidato, mas ainda vamos discutir isso. Ele se filiou inicialmente para participar de um processo de construção de um novo projeto”, afirma Valtenir Pereira, presidente estadual do Pros.
Zaeli trocou o PR pelo PSD e também admite nos bastidores candidatura a deputado estadual. Assim como Pátio e Bedin, ele chegou a ser condenado pela Justiça por conta da administração, mas pode ser candidato enquanto não transitar em julgado as sentenças, ou seja, couber mais recursos.
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