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Política Terça-feira, 27 de Outubro de 2020, 15:00 - A | A

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Terça-feira, 27 de Outubro de 2020, 15h:00 - A | A

SUPOSTO CRIME ELEITORAL

Candidato à reeleição, Misael tenta barrar vídeos de suposta compra de votos

THAYS AMORIM

O vereador de Cuiabá e candidato à reeleição Misael Galvão (PTB) entrou com uma representação no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) contra o Facebook, Google e alguns sites de notícias, por vídeos que mostram uma suposta compra de votos que o favorecem. A representação é do último domingo (25).

Alan Cosme/HiperNoticias

misael galvão

Alan Cosme/HiperNoticias

Nas imagens, três homens discutem a suposta compra de votos. Pela placa com o nome do candidato na porta das casas e o adesivo nos carro seria pago semanalmente R$ 250 e R$ 50, respectivamente. Os homens gravados oferecendo as quantias seriam da coordenação de campanha de Misael.

LEIA MAIS: Vídeos flagram suposta compra de votos para Misael Galvão

O candidato e presidente da Câmara de Cuiabá alega que os vídeos não o mostram pessoalmente praticando qualquer crime eleitoral. Além disso ele questiona a qualidade das imagens. 

“Importante mencionar que o referido vídeo não mostra o candidato pessoalmente praticando quaisquer das condutas ignóbeis descritas, apresenta baixa resolução, ao ponto se dificultar, senão inviabilizar completamente a identificação dos interlocutores nele retratados, se mostra editado, apresentando cortes exatamente no fragmento em que se credita às pessoas gravadas o oferecimento de valores, além de se tratar de vídeo de origem unilateral, apócrifo e anônimo”, afirma a defesa do político.

O candidato pede ao Facebook (empresa que também é responsável pelo Instagram e WhatsApp, onde o vídeo também estaria circulando) e Google para que os vídeos sejam retirados das plataformas por ser “contaminado de ilegalidade por violação à legislação eleitoral”. A defesa reforça que o vídeo provoca no eleitor uma falsa percepção de realidade.

Em relação aos sites de notícias, Misael o artigo 242, do Código Eleitoral, em que a divulgação por meio meio de blogs de matéria que transmite propaganda eleitoral negativa em desfavor de candidatos e partidos políticos, foge a razoabilidade da livre manifestação de pensamento e da liberdade de empresa, provocando desequilíbrio na disputa.

Além de pedir a exclusão dos materiais que relatam a suposta compra de votos das plataformas citadas, Misael pede que o Facebook proceda o bloqueio da circulação dos arquivos, sob pena de imposição de multa. A representação ainda não foi julgada pelo TRE.

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mauro santana 28/10/2020

Agora pode tirar do ar o vídeo, todos já viram e sabem que é o Vereador Misael.

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1 comentários

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