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Política Sexta-feira, 16 de Maio de 2025, 15:38 - A | A

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Sexta-feira, 16 de Maio de 2025, 15h:38 - A | A

REFUTOU CANDIDATURA

Max Russi desmente articulação para concorrer ao governo pelo Podemos

Presidente do PSB em Mato Grosso está com as malas prontas para migrar ao partido, mas asseverou que o Paiaguás não está em seus planos para 2026

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O presidente do PSB em Mato Grosso, Max Russi, desmentiu os rumores que sua saída do partido para o Podemos tenha relação com uma eventual candidatura ao governo. Conforme Max, concorrer ao Paiaguás não faz parte do seu projeto político para as eleições 2026. Russi, por enquanto, tentará renovar o mandato de deputado estadual e cumprir seu papel na presidência da Assembleia Legislativa (ALMT).  

LEIA MAIS: Max atravessa articulação de Juarez com Republicanos e fala em “namoro forte” com Fabinho

"Não é esse o meu projeto", asseverou Max Russi à Rádio Cultura. "O deputado Max quer ter uma bom mandato como presidente. Tenho me dedicado muito, gosto do que faço e estou muito feliz por poder tocar pautas de Mato Grosso", emendou. 

Russi reestrutura o seu grupo político. Ele foi a Brasília conversar com o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, para pedir a carta de liberação do partido para seguir ao Podemos. Siqueira o reteve e ficou acertado que Max permanece no PSB até março de 2026 quando ocorre a janela partidária. 

O Podemos irá se filiar ao PSDB, deixando Max desimpedido para pleitear a sucessão do governador Mauro Mendes (UB). Russi destacou que o mesmo não ocorre no Republicanos, cujo debate para federar com o MDB está quase fechado, dificultando as movimentações em prol à candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), que vai bater de frente com o grupo da deputada estadual Janaina Riva (MDB). A deputada está pré-candidata ao Senado, rivalizando espaço com Mendes. Pivetta seria forçado a sair do atual partido para não infringir a regra da fidelidade partidária.

A segunda opção do vice-governador seria o União Brasil, agremiação que tem o senador Jayme Campos tentando convencer os correligionários que é uma alternativa viável ao Executivo. Ou seja, o destino político de Otaviano dependerá da intercessão de lideranças da nacional, uma vez que, conforme Max, um "mapeamento" será feito pelos presidentes nacionais, Baleia Rossi (MDB) e Marcos Pereira (Republicanos) , para delimitar quais as conjecturas são prioritárias e não podem ser desfeitas a partir da composição. 

"O Podemos e o PSDB não têm problema nenhum. O Republicanos e o MDB têm todo um problema. Duas candidaturas majoritárias sendo colocadas e precisa acomodar uma só. Teoricamente podem ter duas, três ... mas são candidaturas que não se comunicam", observou Max. 

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