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Política Quinta-feira, 02 de Outubro de 2025, 12:52 - A | A

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Quinta-feira, 02 de Outubro de 2025, 12h:52 - A | A

COALIZÃO

Câmara de Cuiabá rejeita por unanimidade pedido de cassação de Maysa Leão

Em votação histórica, 27 vereadores votaram pela rejeição do processo contra a parlamentar, enterrando de vez o pedido de cassação.

Aline Coelho

O processo que poderia resultar na cassação do mandato da vereadora Maysa Leão (Republicanos) foi rejeitado por unanimidade na Câmara Municipal de Cuiabá, nesta quinta-feira (2).

A votação contou com a presença dos 27 parlamentares, que votaram em favor da manutenção do mandato. Com a decisão desta quinta-feira, o pedido de cassação contra Maysa Leão foi definitivamente arquivado. 

A votação foi marcada por episódios de ironia e descontração no plenário. Os vereadores Adevair Cabral e Kássio Coêlho afirmaram que era “a primeira vez” que votavam “sim”, em referência ao posicionamento habitual mais próximo da oposição ao Executivo. 

Já o vereador Sargento Joelson registrou seu voto entre risadas, provocando gargalhadas coletivas no Plenário Paschoal Moreira Cabral. 

A possível ironia da situação reside no fato de que Maysa discutia publicamente a possível cassação dio próprio Joelson, e de Chico 2000 (PL), no período em que os dois estiveram afastados, por investigações sobre o suposto recebimento de propina no episódio que ficou conhecido como “Escândalo do Contorno Leste”. 

Nos bastidores, o apoio foi articulado pela própria vereadora nos últimos dias. Antes do requerimento ser colocado em pauta, a sessão chegou a ser suspensa para ajustes finais no alinhamento político.

Antes da votação, Maysa usou a tribuna para se defender, afirmando que o episódio “poderia ter acontecido com qualquer vereador” e pedindo apoio dos colegas para encerrar o processo.

Ela lembrou que o Ministério Público arquivou uma notícia de fato sobre o mesmo caso, uma vez que a participação da jovem foi espontânea e autorizada pela responsável legal, e a transmissão da audiência foi suspensa no momento em que o relato teve início.

O pedido

A suposta “quebra de decoro parlamentar” diz respeito a participação de uma adolescente de 16 anos, que fez fala na Tribuna, em uma audiência pública que tratava a violência contra a mulher.    

Após a polêmica, o trecho no qual a jovem relatava o histórico de violência física e sexual da qual foi vítima por pessoas da própria família, foi retirado e não está mais disponível na audiência.  

Na época, Maysa afirmou que a menor não foi convidada para falar, e sim se inscreveu por vontade própria, além de ter autorização dos responsáveis.

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