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Política Quarta-feira, 03 de Setembro de 2025, 10:29 - A | A

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Quarta-feira, 03 de Setembro de 2025, 10h:29 - A | A

"DEVER ÉTICO"

"Ato de coerência", avalia Jayme sobre 'desembarque' do UP do staff de Lula

No entanto, Jayme Campos sinalizou estar "blindado" a interferências do partido em votações

CAMILA RIBEIRO/ALINE COÊLHO
Da Redação

O senador Jayme Campos disse ao HNT que o 'desembarque' da federação União Progressista do governo Lula (PT) foi um 'ato de coerência'. O grupo, composto por União Brasil e PP, determinou que seus filiados renunciem a cargos no staff petista. Para Jayme, cumprir a prerrogativa é um "dever ético". No entanto, o senador ressaltou sua independência no Congresso e pontuou que não aceitará interferências do partido em suas decisões no plenário.

A debandada do governo Lula foi anunciado nesta terça-feira (2) na Câmara dos deputados pelos presidentes do União Brasil, Antônio Rueda, e do PP, o senador Ciro Nogueira (PI).

LEIA MAIS: Senadora e deputada de MT participam de “ato de independência” do União Progressista

"Foi um ato de coerência, que revela a independência partidária. Entregar os cargos é um dever de ética", avaliou Jayme Campos à reportagem.

A federação corresponde a 100 parlamentares no Congresso Nacional. As expectativas estão sobre dois em particular: os deputados federais e ministros do Turismo, Celso Sabino (União-PA), e do Esporte, André Fufuca (PP-MA). Ambos ainda não se pronunciaram, informando se seguirão a recomendação partidária.

Embora entenda como um movimento natural diante do afastamento dos partidos da base de Lula, Jayme sinalizou que não cederá a pressões, estando "blindado" no Senado a interferências da federação.  

"Sempre votei com independência. Nunca houve intervenção partidária na minha atuação parlamentar. O partido é democrático", concluiu Jayme. 

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