A Polícia Civil vai usar o DNA dos 16 bandidos mortos que invadiram Confresa (1.116 km de Cuiabá) para identificar se os criminosos tiveram envolvimento em outros mega-assaltos no país. O material genético foi colhido no Tocantins e encaminhado para a Polícia Civil de Mato Grosso, que investiga o caso. Depois, os materiais genéticos serão inseridos num banco nacional.
O principal objetivo, de acordo com reportagem do UOL, é investigar se os criminosos tiveram participação em outros grandes roubos como o que ocorreu no município de Araçatuba, em São Paulo, no ano de 2021. Na ocasião, os criminosos usaram reféns como escudo humano durante a fuga.
Tanto em Araçatuba quanto em Confresa, os bandidos tiveram os objetivos frustrados. Na cidade paulista, um mecanismo de destruição de cédulas impediu o lucro dos criminosos. Já na cidade mato-grossense, o alvo foi o cofre de uma transportadora de valores, mas a porta do cofre resistiu à força de dois explosivos. Em Confresa, os bandidos pretendiam embolsar R$ 40 milhões.
Depois do roubo frustrado, há exato um mês, o bando fugiu para o município de Santa Terezinha, também em Mato Grosso, onde foram de barco até a região da Ilha do Bananal, no Tocantis, onde foram cercados. Desde então, 16 bandidos morreram em confronto com as forças de segurança, sendo a última morte registrada nesta terça-feira (9). Outros cinco criminosos foram presos.
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