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Polícia Quarta-feira, 29 de Outubro de 2025, 14:29 - A | A

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Quarta-feira, 29 de Outubro de 2025, 14h:29 - A | A

DELATOR DE SILVAL

Empresário cuiabano é alvo da PF em operação que apura corrupção em exportações

O mandado foi cumprido na residência de Willians Paulo Mischur, no condomínio Alphaville, em Cuiabá; investigação mira suposto esquema de propina entre servidores e empresários do setor de alimentos

DA REDAÇÃO

A Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal (PF) deflagraram, nesta quarta-feira (29), a Operação Imperium Messis, com o objetivo de desarticular um esquema de corrupção envolvendo servidores públicos e empresários do setor de exportações de alimentos na fronteira do Brasil com a Venezuela.

De acordo com informações divulgadas pelo site Olhar Direto, um dos alvos de busca e apreensão é o empresário cuiabano Willians Paulo Mischur, proprietário de uma residência no condomínio de luxo Alphaville, no bairro Jardim Itália, em Cuiabá. O mandado foi cumprido no local, mas o empresário não foi preso.

INVESTIGAÇÃO

As investigações começaram a partir de uma denúncia anônima e apontam indícios de irregularidades nas atividades da Superintendência do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em Roraima, relacionadas à fiscalização de mercadorias destinadas à exportação para a Venezuela.

Essas fiscalizações, que antes ocorriam nas instalações da Receita Federal em Pacaraima (RR), passaram, a partir de 2020, a ser realizadas em uma empresa privada em Boa Vista, que atuava como um “entreposto aduaneiro”.

Segundo a CGU, há indícios de que agentes públicos recebiam recursos da empresa beneficiada pelo esquema criminoso, por meio de intermediários, tanto pessoas físicas quanto jurídicas.

Os investigados podem responder por corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

DILIGÊNCIAS

A Operação Imperium Messis cumpre 11 mandados de busca e apreensão nos municípios de Boa Vista e Cantá, em Roraima, e em Cuiabá (MT).

Foi determinado ainda o bloqueio e sequestro de bens e valores que somam até R$ 1,8 milhão. A ação envolve quatro auditores da CGU e 43 policiais federais.

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